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29.7.13

Livro de tatuagem com letras de graffiti


Liga que o livro Graffiti Tattoo Kings of Skin (Tatuagem Graffiti Os Reis da Pele) está a venda na Livraria Cultura morrendo R$ 47,10 na versão com a encadernação em brochura, preço de hoje 29/7/2013. 1,2 a versão encadernada também está disponível e custa R$ 75,30, suave monstrão.


O maluco autor do livro, lançado em 2010, Alan Ket, em seu perfil no twitter (@alanket) paga de artista, vândalo, escritor, curador, fotógrafo, Nova Iorquino e diretor de fotografia da revista Vice. No post de 26/4/2010 no blog Blen 167 - King of skin graffiti tattoo by Alan Ket (Reis da pele tatuagens graffiti por Alan Ket) - o mano manda um salve pro autor agradecendo a inclusão no livro lado a lado de outro grafiteiro porto riquenho Writer Fibs, da posse Os Cru.

Ligeiro segue a tradução da intro do livro, se pam, vai vendo:
Vários grafiteiros na busca para aprimorar seus talentos artísticos e ganhar um meio de vida honesto tem se aproximado naturalmente de ambientes artísticos. Desde os anos 70 estes artistas deram um salto se transformando em muralistas, pintores, designers de moda, diretores de arte, e mais tarde, artistas de tatuagem. Similar ao movimento graffiti e arte da rua onde os artistas disputam e batalham um contra o outro pela atenção do público e ser reconhecido como o melhor, o mesmo acontece no mundo da tatuagem. Estes técnicos da pintura com spray com sua maestria nas cores e estilos selvagens estão criando um impacto no mundo todo e mudando o negócio da tatuagem adicionando letras grossas e através da criação de uma nova linguagem para a pele. A linguagem recheada de letras e sombras do graffiti que representam uma fuga do design tribal e do estilo marinheiro. Junte-se a nós na celebração dos trabalhos dos melhores artistas que fizeram a transição das ruas para os estúdios de tatuagem ao redor do mundo, incluindo Jason Kindel, Mr. Went, Med, Ces, Chucho e muitos outros mais.

Teve o dom!  1-2 no bolinho pra se jogar em um livro com as tatuagens graffiti e pixação aqui no Brasil. Dando um pião no Facebook, Instagram, se pam já dá pra trombar com uma pá de tatuagem de neguinho mostrando o braço, virilha, costas, ombros, pescoço, tornozelo, peito, mãos, uscambau, desfilando em Pindorama. Pra juntar, diagramar e cair pra dentro de um livro tupiniquim, dois palitos.


-> Arquivo: 29.4.2013 : Teleferico do Alemão e o turismo na favela-> Arquivo: 24.4.2012 : Pixação gigante com extintor de incêndio no Brasil-> Arquivo: 5.3.2012: Seu nome com letras de graffiti e pixação no Facebook
-> Arquivo: 17.8.2006 : Handselecta, tipos de letras com graffiti e pixação
-> Coletando : Livraria Cultura: Livros Graffiti Brasil e TTSSS, A grande arte da pichação em São Paulo
-> Coletando : Mercado Livre : Pintura, Tatuagem, Tinta, Henna e Graffiti
-> Camisetando : Temas de Estampas : Arte da Rua

24.4.12

Pixação gigante com extintor de incêndio no Brasil



Falaí manos, suave? Liga que milidias o jornal Folha de São Paulo teve o dom de publicar este video no YouTube para a matéria Grafiteiros trocam spray por extintores em SP dando um salve pra técnica do extinguinsher graffiti, aquela mesma do mestre Kidult, espalhando geral aqui São Paulo, BH, pindorama, uscambau.

Vai vendo copy paste na matéria da Folha:
Grafiteiros trocam spray por extintores
4/3/2012 - Jornal Folha de São Paulo
Vanessa Correa

Dispositivo é usado para pichar letras gigantes, muitas delas indecifráveis, que atingem até sete metros de altura. Muros de prédios, viadutos e túneis da região central e zona oeste estão entre as principais 'vítimas'

As indecifráveis letras espalhadas pelos muros da cidade são uma forma de arte ou apenas depredação de patrimônio? Um novo tipo de pichação, considerada vandalismo extremo até por quem a pratica, vai esquentar ainda mais essa discussão.

Grafiteiros paulistanos -alguns deles artistas renomados- estão trocando, em segredo, suas latinhas por extintores de incêndio cheios de tinta preta ou colorida. O resultado, torto e escorrido, devido à dificuldade de controlar o jato, começa a aparecer nas paredes, viadutos e túneis da cidade.
"Tags" (assinaturas) como VLOK, VERSUS, ENO, LARPUS E NAO (em maiúsculas, como são pichadas), com letras que passam dos sete metros de altura, fazem outras pichações, que normalmente não atingem os três metros, parecerem nanicas.

Em São Paulo, a técnica começou a ser usada há cerca de três anos, trazida por artistas brasileiros que voltavam do exterior. A partir do ano passado, ganhou mais adeptos e mais espaços. Em 2010, o artista nova-iorquino Krink pintou, a convite, a fachada do MIS (Museu da Imagem e do Som) usando um extintor. "Eu deixei alguns extintores com amigos depois do trabalho, e eles gostaram bastante de usar", conta Krink, que não se considera um grafiteiro.

Poucos pichadores (diferente de grafiteiros, que fazem desenhos) conhecem o método. Do ponto de vista de quem picha, ele tem a vantagem de produzir letras de grande impacto em apenas alguns segundos.

"Os caras ainda olham e pensam: como é que conseguiram fazer desse tamanho?", diz o grafiteiro paulistano A., que falou sob a condição de anonimato. "Se cair na mão de pichador, vai cair na mão de todo mundo."

E já há pichadores na fila. Como N., que pichou os muros das casas do juiz Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, e do casal Nardoni, na época em que seus crimes alcançaram grande repercussão. Ele diz que está só esperando para ganhar o "brinquedinho" prometido por um colega grafiteiro para espalhar sua marca pela cidade: "OSBV", um abreviação da frase "os bicho vivo".

Na mesma moeda

Para o grafiteiro Mundano, esse tipo de vandalismo extremo "é uma resposta agressiva à prefeitura", que apaga as pichações e grafites com jatos de tinta cinza.

As pichações com o extintor não parecem conter nenhum tipo de protesto específico, mas trazem a mesma atitude contrária ao sistema de outros tipo de intervenção urbana. "De algum jeito, a gente quer atingir o sistema. Se não incomodar, a gente não vai mais fazer", diz A.

Mas uma ação com o extintor em São Paulo se destacou pelo tom de protesto. Em janeiro, um grupo munido de extintores praticamente lavou de azul a fachada da sede do Ibama na capital. A ação foi um protesto para lembrar o segundo aniversário da licença ambiental prévia concedida pelo órgão do meio ambiente para as obras da usina de Belo Monte, no Pará.




Liga nós essa foto no Tumblr Demo Art com maluco pixando o trem em movimento. Bem louco, 1-2 a tiazinha da Folha continuou a rima trocando idéia com uma pá de gringo:
Ultra vandalismo
4/3/2012 - Jornal Folha de São Paulo
Vanessa Correa

Los Angeles, Nova York, Paris (só para ficar entre as mais famosas) e, agora, São Paulo. A pichação com extintor, até há pouco restrita a um círculo de iniciados, começa a se espalhar pelo mundo.

"O extintor de incêndio não era popular até pouco tempo atrás", diz o artista americano Krink. Em agosto de 2010, ele cobriu de azul, verde e amarelo a fachada do MIS (Museu da Imagem e do Som), em São Paulo. "Agora, por causa da internet, está se tornando uma tendência mundial no grafite."

Krink tem razão. Basta uma busca no YouTube pela expressão "fire extinguisher graffiti" para encontrar 175 vídeos, a maior parte deles americanos e franceses, que mostram como surgem as letras borradas e escorridas. O efeito, inevitável, é na verdade um atrativo da técnica. "Tenho feito grandes marcas escorridas sobre superfícies. O extintor foi uma maneira de fazer marcas ainda maiores", continua Krink.

O grafiteiro Chivitz, que além de pintar na rua de São Paulo expõe sua arte na galeria Choque Cultural, acha a técnica "rápida, grande, com uma textura muito bonita, com bolotas, um escorrido".

Krink conta que o extintor começou a ser usado para fazer "tags" (assinaturas) por gangues da cidade americana de Los Angeles nos anos 1990, antes mesmo de se tornar popular entre os grafiteiros que pintam letras. Krink, que não se considera grafiteiro (grafite e pichação estão associados a ações não autorizadas, ou seja, vandalismo) usa a técnica em seu trabalho desde 2004.

Para os grafiteiros paulistanos com quem a Folha conversou, um dos precursores do extintor foi o nova-iorquino KATSU. Vídeos com seus trabalhos são os primeiros a aparecer em uma busca rápida pela internet.

Quem domina o traço, no entanto, é outro americano, que assina DEMOS. Ele é capaz de produzir com extintor as chamadas "bombs". São as assinaturas arredondadas com letras coloridas, normalmente contornadas de preto, associadas ao hip hop (movimento norte-americano que combina rap, grafite e a dança break).

O controle no traço só é obtido depois de algumas tentativas frustradas, diz Krink. "Demora um tempo para acertar o tamanho da letra. Um monte de erros horrorosos ocorrem antes de você dominar isso."

A Folha procurou diretores de importantes instituições de arte sediadas em São Paulo para falar sobre o tema. Todos estavam "fora". Outras pessoas do meio artístico com quem a reportagem falou preferiram não comentar o assunto.

É embaçado ou não é? Ligeiro post no blog Churisco - Extinguisher, pixando com extintor (23/3/2012) - registra o corre da banca Beside Colors pixando com extintor de incêndio a milhão, daquele jeito.

Fui, nem me viu!


-> Arquivo: 17.8.2006 : Handselecta, tipos de letras com graffiti e pixação
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5.3.12

Seu nome com letras de graffiti e pixação no Facebook


Pesquisando ligeiro sobre aplicativos de graffiti e pixação no Facebook trombei com este Tu Nombre En Graffiti que junta letras do alfabeto escritas no estilo do grafite e forma seu nome ou outra palavra que você definir. Segundo o Facebook o app tem o dom de reunir tipo 50 mil usuários mensais. 1-2 também encontrei a versão para o Facebook do app Graffiti Creator (3 mil usuários mensais), que tb está disponível em opensocial no Orkut e no site Graffiticreator.net milianos.

Pra molecada que sabe desenhar usando o mouse tem os aplicativos Graffiti (270 mil usuários mensais) e o Total Graffiti (140 mil usuários mensais). Diferente do Graffiti Creator, estes apps apenas disponibilizam a latinha de spray virtual, vc tem que se jogar escolhendo a cor da tinta e a largura bitola do bico do spray e começar a rabiscar.


-> Arquivo: 17.8.2006 : Handselecta, tipos de letras com graffiti e pixação
-> Coletando : Amazon : Livro - Graffiti Brasil
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23.1.12

Graffiti com azulejos, quando pixel art, arte da rua e reciclagem se encontram

Invader em Sao Paulo

Liga que de 16/8/2011 a 23/12/2011 aconteceu em São Paulo a exposição internacional De Dentro e De Fora, reunindo grafiteiros e artistas de rua gringos da América Latina, EUA e Europa. Vai vendo copy paste de trechos da matéria no UOL sobre a correria:

Masp recebe arte de rua internacional em "De Dentro e de Fora"; veja obras e conheça os artistas

16/8/2011 - Antonio Farinaci

De 17 de agosto a 23 de dezembro, o Masp recebe a mostra de artistas de rua estrangeiros "De Dentro e de Fora/Inside Out Outside In". Os trabalhos, criados especialmente para a exposição, ocupam a galeria Clemente Faria, no subsolo do museu, e também as imediações do Masp.

"De Dentro e de Fora" reúne oito artistas da Argentina, França, República Tcheca e Estados Unidos, que criaram seus trabalhos durante estadias de cerca de um mês no país. "A montagem foi construída coletivamente", explica Baixo Ribeiro, marchand da galeria Choque Cultural, e um dos responsáveis pela curadoria da mostra, "não houve um plano estabelecido previamente, tudo foi feito no local, a partir da intervenção dos artistas".

Para Ribeiro, a montagem reflete uma característica própria da street art, que é sua capacidade de adaptação ao ambiente. "Tentamos realçar essa habilidade que o artista de rua tem de improvisar. Ele sabe que tem um outro artista ali do lado, que a obra dele não está 'isolada', mas ele usa isso para potencializar o seu trabalho", explica

"De Dentro e de Fora/Inside Out Outside In" é um desdobramento da mostra "De Dentro pra Fora/De Fora pra Dentro", realizada entre 2009 e 2010, também no Masp, que exibiu nomes da street art brasileira.

A exposição contará ainda com dois "convidados especiais" brasileiros, o coletivo Bijari, que desenvolveu uma instalação especialmente para o Masp, e o grupo Dubversão, que fará uma apresentação no vão livre do museu, nesta terça (16), durante a abertura da mostra.
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Maluco Invader, francês, teve o dom de espalhar uma pá de graffiti feito com azulejos, reciclados se pam, na levada dos desenhos do game Space Invaders, aquele de milianos, década de 70 e 80 (máquina arcade de fliperama e videogame Atari e Nintendo) até umas horas. Dando um pião ali pela Rua Augusta, trombei com vários ligeiro registrados com estas fotos:

Invader em Sao Paulo Invader em Sao Paulo Invader em São Paulo - Liberdade Invader em Sao Paulo

Liga continuação da matéria do UOL sobre o corre do maluco:

O francês conhecido como Invader (ele não revela publicamente seu nome real nem se deixa fotografar sem máscara) faz pequenos murais de azulejo baseados nos ícones gráficos do game “Space Invader”. Já deixou trabalhos em mais de 50 cidades pelo mundo, geralmente em locais de grande movimento, mas também em pontos de difícil acesso, como o letreiro de Hollywood. Em São Paulo, deixou mais de 50 “invaders” pelas ruas, além de um grande mural no subsolo do Masp.

Veja mais na Internet: www.space-invaders.com
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Diferente do spray e da tinta no rolinho, azulejo foi feito pra durar. Além da idéia do game caindo no mundão e a ligação direta com o mundo digital e o estilo de desenho do pixel art, com cada pixel sendo um azulejo, 1-2 o mano Invader inventou a arte da rua tirando onda com o efêmero e o permanente, pixação e arquitetura antiga, ofício português colonial, mosaico e artesanato que até tiazinha paga um pau, daquele jeito.

Sentiu firmeza? Quem é, é, quem não é cabelo avoa!


-> Arquivo: 12/1/2012: Chorei no PC
-> Arquivo: 30.11.2011 : O futuro está nos games 
-> Arquivo: 17/8/2006 : Handselecta, tipos de letras com graffiti e pixação
-> Coletando : Amazon : Livro - Graffiti Brasil
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30.11.11

Livro Alfabeto Graffiti de Claudia Walde (Mad C)


Dando um pião trombei com este livro da Claudia Walde, apelidada Mad C, grafiteira e pesquisadora alemã. No site da Livraria Cultura estão a venda a versão em espanhol Alfabeto Graffiti e em inglês Graffiti Alphabets, um pouco mais barato. Ligeiro fiz uma tradução da descrição que está na loja online, se pam a mesma que está no livro em espanhol, vai vendo:
Desde há mais de 40 anos atrás as ruas das cidades tem sido cenário, testemunha, cúmplice e parceira do movimento do graffiti moderno e tem visto mudar em todos os tipos de formatos e estilos. Estre todos estes, as tags e outras formas de graffiti escrito estão centradas em capturar e inserir vida às letras de um determinado nome ou palavra. Parte da complexidade desta prática reside que cada letra do alfabeto pode modelar-se somente até o ponto certo em que deixa de ser legível para outras pessoas. A julgar com estas restrições formais para desenvolver seu estilo próprio, o grafiteiro não se limita a comunicar a existência de um nome, pois sua escrita e caligrafia constitui uma expressão de personalidade e reflete um movimento físico cheio de harmonia. Para compor este livro estão 154 letristas grafiteiros de todo o mundo que desenharam as 26 letras do alfabeto latino.
Sentiu firmeza? No blog Bark:Yeah! o post Alfabeto Graffiti, Claudia Walde de 26/2/2011 manda o salve que a Mad C estava na correria tipo 5 anos pesquisando e é formada em design e comunicação na Alemanha. A mina tem um site madc.tv e uma fanpage MadC no Facebook com 11.506 fãs.


-> Arquivo: 17/8/2006 : Handselecta, tipos de letras com graffiti e pixação
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19.10.11

Graffitifonts.net - Letras de grafite grátis ou em CD


Pra molecada que paga um pau pro design e alfabetos de tipos de letras e fontes de graffiti e pixação pra ver ou usar no computador tem esse site de milianos, o Graffitifonts.net. Bacana que é designer, webdesigner, publicitário, fã da estética da arte da rua uscambau pode comprar CD-Roms com coleções de alfabetos e fontes, morrer uns dolares e sair pro abraço. 1-2 a banca do site tb disponibiliza algumas fontes pra download, baixar de graça, daquele jeito, vai vendo: Graffitifonts - Free Fonts.

Ligeiro segue a tradução da mensagem de boas vindas do site, é tudo no seu nome:

Bem-vindo ao Graffitifonts.net
Site oficial do Graffiti Fonts Collection. Reunindo mais de 350 fontes (tipos de letras) de graffiti autências.

Este site é inteiramente dedicado a fontes do Graffiti. Todos os estilos de tipos de letra de Graffiti do mundo estão disponíveis no site. Fundado em 1999 a coleção oficial Graffiti Fonts inclui os melhores tipos de letras de graffiti do mundo, todas desenhadas por verdadeiros grafiteiros com anos de experiência na arte de escrever em graffiti. A coleção oficial Graffiti Fonts inclui muitas fontes que não são encontradas em nenhum outro lugar, incluindo mais de 100 estilos exclusivos assim como versões avançadas e adicionais de todos os formatos clássicos.

Trabalhando junto com outros desenvolvedores colecionamos virtualmente todos os tipos de letra de graffiti do mundo. Mantemos e atualizamos a coleção por mais de uma década até agora. Temos sorte suficiente para oferecer letras e escritas de graffite personalizadas e customizadas e tipos de letras para aplicativos, games, jogos, websites, impressos, filmes, roupas e muito mais. Continuamos este trabalho todo o dia para trazer o melhor material possível.

No site você encontra muitas fontes de graffiti para download grátis, fontes de graffiti exclusivas à venda comercialmente e coleções de fontes em CDROM & DVDROM. Você também pode navegar em nossa galeria de arte mostruário para ver o que as pessoas tem feito com nossas fontes no passado ou acessar toneladas de arte da rua real. A página de links leva você a mais fontes e tipos de letra, outros sites da cultura Hip-Hop e outros sites mantidos pela Highground incluindo o gerador online grátis em www.graffwriter.com

A correria da banca do grafite, pixo, street art, na rua, na revista, na moda e no computador. Sentiu firmeza, é tudo nosso.

-> Arquivo: 17/8/2006 : Handselecta, tipos de letras com graffiti e pixação
-> Arquivo: 28.2.2006 : Arranjo produtivo do grafite e pichação no jornal Estadão
-> Coletando : Amazon : Livro - Graffiti Brasil
-> Coletando : Livraria Cultura: Livros Graffiti Brasil e TTSSS, A grande arte da pichação em São Paulo
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Pintura , CD de Fontes e Cliparts
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9.8.11

Graffiti 3D de verdade com objetos reciclados

Graffiti 3D Escultura

Milidias em junho de 2010 dando um pião ali na Avenida Rebouças esquina com a Rua Capitão Antonio Rosa em São Paulo/SP trombei com este grafite 3D de verdade feito com objetos reciclados, tipo garrafas pet, embalagens de cosméticos, tampas e botões de plástico reutilizados, uscambau.
O muro ficou bem louco, com desenho em spray, pincel, rolinho e tinta lado a lado com esculturas de animais e figuras abstratas construídas com materiais que seriam descartados e virariam lixo.

Não sei se o maluco inventou essa correria, misturar graffiti com escultura e reciclagem. Teve o dom. Quem conhecer a banca que fez a obra e o rabisco manda um salve. Ligeiro tirei mais fotos, vai vendo (é só clicar pra ver ampliando no Flickr):

Graffiti 3D Escultura Graffiti 3D Escultura Graffiti 3D Escultura Graffiti 3D Escultura

Liga que existe uma técnica de Graffiti 3D feita a partir de desenhos que dão a ilusão de profundidade, o grafiteiro Kobra é o brasileiro que tem mais prestígio nesta técnica: Eduardo Kobra 3D. Mas 3D de verdade, com objetos saindo do muro, nunca tinha visto antes.



Uma outra fita parecida foi esta imagem que encontrei no blog Today Tomorrow - Cuprocking (post de 31/7/2008) - que mostra o artista gringo Andy Cuprock colorindo copinhos de plástico descartáveis, aqueles que a banca usa pra tomar café a milhão, encaixados em uma cerca de arame trançado formando figuras e desenhos estilo graffiti e arte da rua.



Sentiu firmeza? Fui, nem me viu!


-> Arquivo: 27.7.2011 : Documentário de pixação em DVD e cinema de museu de arte
-> Arquivo: 20.7.2011 : Letras de grafite e pixação pro Orkut
-> Arquivo: 14.7.2011 : Racionais MC's e Mano Brown (fake) no Twitter
-> Arquivo: 13.7.2011 : Tsss Livro A Grande Arte da Pixação em São Paulo pra download grátis
> Arquivo: 17.8.2006 : Handselecta, tipos de letras com grafite e pixação
-> Arquivo: 2.6.2006 : Livro "A grande arte da pixação em São Paulo" na Folha de SP
-> Arquivo: 17.4.2006 : Crochê, tricô, fuxico, mobs e arte da rua
-> Arquivo: 28.2.2006 : Arranjo produtivo do grafite e pichação no jornal Estadão
-> Arquivo: 4.8.2005 : Arranjo produtivo do Graffiti
-> Coletando : Amazon : Livro - Graffiti Brasil
-> Coletando : Livraria Cultura: Livros Graffiti Brasil e TTSSS, A grande arte da pichação em São Paulo
-> Coletando : Mercado Livre : Pintura, Reciclagem, Spray, Grafite, Desenho em vetor

27.7.11

Documentários de pixação em DVD e cinema de museu de arte



Milidias o pixador e diretor de cinema e video Djan Cripta teve o dom de colocar no YouTube o trailler do DVD Pixoação que o maluco está endolando pra ligeiro estar a venda e a molecada poder assistir e pagar um pau pra correria toda, uscambau. As imagens foram captadas nas ruas de São Paulo/SP entre os anos de 2010 e 2011 pelos também pixadores Bruno Loucuras e Celio Panico.

Liga que no site do Jornal O Globo saiu uma matéria sobre os filmes do Djan Cripta - 100 Comédia Brasil e Marca das Ruas - e o documentário Luz, Câmera e Pixação, 1-2 fiz um copy paste da matéria:

Ih, sujou! Pichação é alvo de três novos documentários, que discutem seu lugar entre o vandalismo e a arte
10/07/2011 - O Globo - Carlos Albuquerque

RIO - A luz é pouca naquela parte da Praça da Bandeira. A câmera está parcialmente escondida debaixo do casaco do diretor. Djan Cripta não pode gritar "ação", apenas começa a filmar em silêncio quando Tokaya atravessa a rua correndo, pula o portão do prédio e começa a escalar, nervosamente, a estrutura, com a lata de spray presa na bermuda. Seu alvo é um trecho da parede, no terceiro andar, onde ele quer deixar a sua marca. Naquela fria e tensa madrugada, Tokaya, um pichador da Zona Norte do Rio, é o astro solitário de mais uma cena do filme independente "100 comédia Brasil".

- Tô achando meio perigoso. Não tem onde ele se agarrar direito - sussurra Cripta, ele mesmo um pichador "aposentado" de São Paulo, transformado em documentarista.

VÍDEO: Assista ao trailer de 'Luz, câmera, pichação!'

VIDEO: Veja também o trailer de 'Marcas das ruas'

Quando ficar pronto, daqui a alguns meses, "100 comédia Brasil" - que mostra a pichação em cinco cidades brasileiras (Rio, São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre) - vai se juntar a outros documentários sobre essa prática que, há anos, racha opiniões, equilibrando-se entre os muitos que a consideram vandalismo e os poucos que enxergam nela algum traço de arte. Para o estado, porém, não há dúvidas: é crime, como diz a Lei de Crimes Ambientais, que prevê pena de até um ano de prisão para quem "pichar, grafitar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano".

Mesmo assim, há três semanas, cerca de 200 pessoas assistiram, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), à exibição do documentário "Luz, câmera, pichação", que foi apresentado também, no final do mês passado, na mostra "Art in the streets", no Museum of Contemporary Arts (MoCA), em Los Angeles. Dirigido por Gustavo Coelho, Marcelo Guerra e Bruno Caetano, o filme é focado na pichação do Rio.

- Eu sempre tive interesse em práticas juvenis de rua, que não dizem com muita clareza ao que vêm e, por isso, são negligenciadas - diz Coelho, professor de Pedagogia da Uerj, que mergulhou no universo da pichação durante seu mestrado em Educação, em 2008. - A ideia inicial era apenas fazer um vídeo, para auxiliar na dissertação, mas acabei me envolvendo e resolvi fazer algo maior, me juntando ao Marcelo e ao Bruno, que tinham feito Cinema. A pichação é meio demoníaca, ela interrompe a harmonia. Ao mesmo tempo, envolve uma cultura riquíssima, raramente discutida. Todos atacam os pichadores, mas eles poucas vezes são ouvidos.

No mês passado, outro filme de Djan Cripta, "Marca das ruas", sobre a pichação em São Paulo, foi lançado na festa de hip-hop Xarpi, tradicional point de pichadores (basta ler seu nome invertendo a ordem das sílabas) no Rio. Quase duas mil pessoas estavam presentes no Scala Rio, na noite que teve também um show de Edi Rock & KL Jay (dos Racionais MCs).

- Criamos a festa há um ano, como um simples encontro da galera da pichação, e agora ela está ficando cheia de gente que talvez nem saiba a sua origem - diz Kel Pastore, 22 anos, ex-pichadora, enquanto assiste a uma improvisada batalha de rimas de hip-hop, na Praia de Botafogo, ao lado de Djan Cripta e Tokaya, pouco antes de a dupla partir para o "rolê de pichação" daquela noite. - Já perdi dois namorados pichando. Um foi morto a tiros em São Gonçalo. O outro caiu de um prédio. Muito triste.

Djan Cripta já viu esse filme. Pichador desde os 12 anos (ele tem 27), perdeu as contas dos processos que sofreu e das surras que levou da polícia enquanto arriscava a própria vida para deixar sua assinatura em algum lugar nada convidativo, durante o processo que chama de "terrorismo poético".

- Fui preso várias vezes e apanhei muito da polícia quando era pego pichando. Vi também gente morrendo na minha frente, como um cara que caiu do oitavo andar de um prédio em São Paulo - diz ele, no táxi, rumo ao "alvo" na Praça da Bandeira. - Pichação causa repulsa, indignação. Mas as pessoas não entendem o trabalho de tipografia que existe ali. A gente criou um novo alfabeto, uma linguagem urbana. E isso é uma forma de arte também.

Diretor do filme "Pixo" (com x mesmo), que chegou a ser exibido em 2009 na 33 Mostra Internacional de Cinema, em São Paulo, o fotógrafo e cineasta João Wainer concorda, em parte, com Cripta.

- Não sei se é arte, mas a pichação é uma das formas de expressão mais sofisticadas que eu conheço - diz ele, autor também do livro "Ttsss. A grande arte da pixação em São Paulo". - Foram mais de 20 anos de evolução para se chegar aos logotipos atuais. Por isso, digo sempre que, quando você entende a pichação, passa a achar bonita a sua feiúra.

Djan Cripta - Ivson é seu sobrenome real, Cripta é o nome da sua gangue em SP - simboliza muito bem as contradições que cercam a cultura da pichação. Em 2008, ele foi um dos responsáveis pelos "ataques" à Faculdade de Belas Artes e à galeria Choque Cultural que culminaram com a invasão da Bienal de São Paulo. Dois anos depois, porém, ele e outros dois representantes do "pixo" foram convidados para participar da mesma Bienal. No ano passado, ele também esteve em Paris, participando de uma retrospectiva sobre arte urbana na Fundação Cartier.

As presenças na Bienal de São Paulo e na Fundação Cartier, em Paris, tiveram um efeito transformador em Djan Cripta, mas, segundo ele, não o domesticaram.

- Ir a esses eventos mudou a minha visão de mundo e minha própria percepção da pichação, uma manifestação cultural tipicamente brasileira - reconhece ele, que assume a rivalidade com outra forma de arte urbana, o grafite. - Mas a gente não quer acabar como os grafiteiros, que passaram a trabalhar com dinheiro da elite. A pichação vai ser sempre agressiva, marginal.

São 3h. Tokaya já está no vão entre o segundo e o terceiro andares do prédio, quando Cripta avista um homem que parece ter ido chamar a polícia. Ele grita "sujou!" para o pichador, que desce rapidamente e sai correndo. Mais tarde, numa rua próxima, os dois se reencontram. E Tokaya reclama furiosamente com Cripta sobre o alarme, que se revelou falso.

- Eu não podia arriscar a sua integridade, Tokaya - defende-se Cripta. - Além disso, estava muito perigoso mesmo. Você podia cair. Não quero registrar uma tragédia no meu filme.

Faltou dar um salve pro filme Pixo, dirigido por João Wainer e Roberto T. Oliveira, que tb tem trailler no YouTube uscambau. Liga o post no blog Ponto XP:
Filme – Pixo – Documentário Sobre Pichação e Pichadores

O impacto da pichação como fenômeno cultural na cidade de São Paulo e sua influência internacional como uma das principais correntes da Street Art. O filme participou da exposição Né dans la Rue (Nascido na Rua), da Fondation Cartier pour l’Art Contemporain, em Paris. O documentário mostra a realidade dos pichadores, acompanha algumas ações, os conflitos com a polícia e mostra um outro olhar sobre algumas intervenções já muito exploradas pela mídia. O filme não traz respostas, mas fornece argumentos para o debate: pichação é arte ou é crime?

"A partir do momento que o filme e a temática são super bem aceitos em Paris, isso começa a abrir um pouco mais a cabeça da galera por aqui também", disse Oliveira. O documentário tem ainda Jorge du Peixe, Racionais, Tejo Damasceno e Instituto e uma música inédita do rapper Sabotage como trilha.

As imagens de acervo de Djan foram lembradas por Roberto. "Ele é mais que uma personagem do filme. O Djan filmava pixação há muito tempo, usamos muito do acervo que ele tinha, imagens que a gente jamais conseguiria fazer", explicou.

Diretores: João Wainer, Roberto T. Oliveira
Roteiro
: João Wainer
Fotografia
: João Wainer
Montagem
: Carlos Milanez
Música
: Ice Blue , DJ CIA, Tejo Damsceno
Produtor
: Roberto T. Oliveira
Produtora
: Sindicato Paralelo Filmes
Duração do Filme
: 61 minutos


Sentiu firmeza? Fui, nem me viu!


Update
9/8/2011: Graffiti 3D de verdade com objetos reciclados

-> Arquivo: 20.7.2011 : Letras de grafite e pixação pro Orkut
-> Arquivo: 14.7.2011 : Racionais MC's e Mano Brown (fake) no Twitter
-> Arquivo: 13.7.2011 : Tsss Livro A Grande Arte da Pixação em São Paulo pra download grátis
> Arquivo: 17.8.2006 : Handselecta, tipos de letras com grafite e pixação
-> Arquivo: 2.6.2006 : Livro "A grande arte da pixação em São Paulo" na Folha de SP
-> Arquivo: 17.4.2006 : Crochê, tricô, fuxico, mobs e arte da rua
-> Arquivo: 28.2.2006 : Arranjo produtivo do grafite e pichação no jornal Estadão
-> Arquivo: 4.8.2005 : Arranjo produtivo do Graffiti
-> Coletando : Amazon : Livro - Graffiti Brasil
-> Coletando : Livraria Cultura: Livros Graffiti Brasil e TTSSS, A grande arte da pichação em São Paulo
-> Coletando : Mercado Livre : Pintura, Orkut, Spray, Grafite, Desenho em vetor

20.7.11

Letras de grafite e pixação pro Orkut

Falaí manos, quem tá na nóia de sair rabiscando o perfil dos amigos e deixar aquele scrap escrito com letra de graffiti ou pixação no Orkut a ferramenta online do artista grafiteiro profissional MindGem do CustomGraffiti.net está embutida no aplicativo OpenSocial The Graffiti Creator, vai vendo a tela de instalação:



O sistema indica 136 usuários e o uso por semana de 38 usuários em média, parece que tá só no sapatinho, sem muita gente escrevendo e deixando recado, mais na exclusividade. Ligeiro caí pra dentro e fiz um teste rabiscando na ferramenta que gera e colore as letras online, a partir de vários comandos de troca de fonte, formato, cor, sombra, brilho superior, brilho inferior, uscambau.



A ferramenta não tem recurso pra publicar o resultado imediatamente no scrap ou depoimento, tem que baixar ou fazer captura da tela, mas o artista MindGem teve o dom de disponibilizar 10 tipos de letras e alfabetos diferentes, são as fontes de graffiti e pixo batizadas de Chrome5, MindGem, Potent, JediMind, Bubbles, Old School, Flava, Throwup, Wavy e Total Graffiti. Fora do Orkut, a mesma fita funciona como gerador online de letras de grafite no site TheGraffitiCreator.net , onde dá pra escrever a palavra e imprimir, se pá. Tem ainda o site CustomGraffiti.net onde grafiteiro oferece os serviços sob encomenda, pra desenhar em graffiti o nome, nome da amiga, filho, namorada, marido ou logotipo, cobrando 10 dolares por cada letra.

Sentiu firmeza?


Updates
5/3/2012: Seu nome com letras de graffiti e pixação no Facebook
19/10/2011: GraffitiFonts.net - Tipos de letra de grafite grátis ou em CD
9/8/2011: Graffiti 3D de verdade com objetos reciclados
27/7/2011: Documentários de pixação em DVD e no cinema de museu de arte

-> Arquivo: 14.7.2011 : Racionais MC's e Mano Brown (fake) no Twitter -> Arquivo: 13.7.2011 : Tsss Livro A Grande Arte da Pixação em São Paulo pra download grátis > Arquivo: 17.8.2006 : Handselecta, tipos de letras com grafite e pixação
-> Arquivo: 2.6.2006 : Livro "A grande arte da pixação em São Paulo" na Folha de SP
-> Arquivo: 17.4.2006 : Crochê, tricô, fuxico, mobs e arte da rua
-> Arquivo: 28.2.2006 : Arranjo produtivo do grafite e pichação no jornal Estadão
-> Arquivo: 4.8.2005 : Arranjo produtivo do Graffiti
-> Coletando : Amazon : Livro - Graffiti Brasil
-> Coletando : Livraria Cultura: Livros Graffiti Brasil e TTSSS, A grande arte da pichação em São Paulo
-> Coletando : Mercado Livre : Pintura, Orkut, Spray, Grafite, Desenho em vetor

15.7.11

Recicle 1 Político

Estampa Recicle 1 Político

Texto sobre poluição, campanha política, mobilização e reciclagem publicado originalmente no wiki Recicle1politico.tk em setembro de 2002, vésperas de eleições no Brasil.

Recicle1politico

Brasil, setembro de 2002.
Este ano a poluição visual das cidades com a propaganda política atingiu proporções vergonhosas. Mas graças a este desperdício, desmando e desrespeito generalizado um material como o plástico polipropileno de baixa densidade, usado na maioria das faixas e cartazes, impermeável e com múltiplas aplicações, é agora abundante e onipresente nos postes, praças, ruas e avenidas do país.

Vamos pois nos apropriar e coletar este material, reciclar e reaproveitar o que for possível mostrando àqueles que ofendem nossa inteligência e cidadania como fazer uma ação política e um uso da mídia verdadeirmente sincronizado com nossa realidade.

Como vamos começar
No próximo domingo, assim que o TRE encerrar a votação oficial, sairemos sozinhos ou reunidos com os amigos para retirar e recolher cartazes e faixas das ruas de nossos bairros. Vamos levar para nossas casas, quartos ou garagens para costurar, limpar, pintar e remendar todo esse plástico que vai formar, em um mutirão, metros e metros quadrados de matéria prima e suporte para instalações de arquitetura nômade, arte urbana e land art.

Como vamos fazer
Nos dias seguintes, passando pelo segundo turno em 15 de novembro e indo até a data do primeiro provOs em 27 de novembro, vamos continuar nossa coleta e preparo das "lonas colchas de retalhos", e através deste site wiki registrar os voluntários e ativistas, contabilizar a quantidade de material coletado disponível (polipropileno, barbantes, madeira, papel) e planejar as instalações com ajuda de artistas, arquitetos, engenheiros e programadores também voluntários.

O que vamos fazer
Já temos algumas idéias que podemos viabilizar com o material reciclado e costurado: um circo, um acampamento de sem terra, cabanas para sem tetos, cobrir edifícios com mega faixas, tendas para lanhouses wi-fi, toldos para bailes funk e shows de hip-hop, dirigíveis a hidrogênio, moinhos de vento, toldos para casas populares, stands de feira-livre, telas de projeção e o que mais o pessoal propor e inventar.

\//
Tupi
Pela primeira vez vamos juntar todos os politicos lado a lado por uma boa causa.


-> Arquivo: 28.9.2006 : Recicle1Político 3.0, nós vencemos!
-> Arquivo: 30.8.2006 : Vencedores do concurso de design para carrinhos de sem teto
-> Arquivo: 10.4.2006 : Casa de vestir, roupa de morar
-> Arquivo: 21.3.2006 : Barraca móvel para sem-teto na Bienal de Arquitetura 2005
-> Arquivo: 13.1.2006 : Concurso gringo de Carrinho para sem teto ou catador de recicláveis
-> Arquivo: 7.7.2005 : Bolsinha feita com saco plástico reciclado
-> Prov0saction : Recicle1politico.midiatatica.org - Meme #42
-> Compartilhando Banners : Artesanato Brasileiro
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Reciclagem, Barracas ou Bolsa

13.7.11

Livro Ttsss... A grande arte da pixação em São Paulo pra download grátis

A grande arte da pixação em São Paulo

Liga o livro da Editora Bispo - Ttsss... A grande arte da pixação em São Paulo, Brasil (autores Boleta e John Wainer) - que mandei um salve aqui no blog quando foi lançado há milianos, então, tiozinho da editora teve o dom de colocar pra download grátis, junto com uma pá de outros livros, 1-2 raspá lá: Editora Bispo Download Free.

Se pam vale até imprimir colorido e encardenar pra ler, guardar ou até mesmo oferecer pra vender e trocar com os manos e quem mais se interessar pela arte do pixo, a paisagem da cidade, uscambau. Até mesmo os outros livros pra baixar grátis da Editora Bispo, parecem que representam, só pelo naipe dos autores: Xico Sá, Pink Wainer, José Simão, Cláudio Tognolli, Paulo Cesar Peréio, André Gonçalves, Jonathan Swift, Claudia Bercsek e Clarah Averbruck.


Updates:
9/8/2011: Graffiti 3D de verdade com objetos reciclados
27/7/2011: Documentários de pixação em DVD e no cinema de museu de arte
20.7.2011 : Letras de grafite e pixação pro Orkut

-> Arquivo: 17.8.2006 : Handselecta, tipos de letras com grafite e pixação
-> Arquivo: 2.6.2006 : Livro "A grande arte da pixação em São Paulo" na Folha de SP
-> Arquivo: 17.4.2006 : Crochê, tricô, fuxico, mobs e arte da rua
-> Arquivo: 28.2.2006 : Arranjo produtivo do grafite e pichação no jornal Estadão
-> Arquivo: 4.8.2005 : Arranjo produtivo do Graffiti
-> Coletando : Amazon : Livro - Graffiti Brasil
-> Coletando : Livraria Cultura: Livros Graffiti Brasil e TTSSS, A grande arte da pichação em São Paulo
-> Coletando : Mercado Livre : Pintura, Livro, Spray, Grafite, Desenho em vetor

6.2.07

Grafiteiros, Pixadores e Marchands no Estadão


rui amaral - Grafiteria
Originally uploaded by [fran].


Liga nois, milianos saiu essas matérias no jornal O Estado de São Paulo, Suplemento Regional Oeste, ZO, pá e tal. Trocando idéia com o mano Rui Amaral, a banca das correrias das galerias de arte da rua, uscambau. Olha a conversa:

Grafiteiros e pichadores criam um ateliê de rua na Guaicurus
5/8/2005 - Ardilhes Moreira

ONG quer montar obras de arte em paredes e conta com o apoio da Prefeitura e de empresários locais.

A Rua Guaicurus, na Lapa, é o mais novo ateliê de um grupo de grafiteiros e pichadores coordenados pelo artista plástico Rui Amaral, de 44 anos. Eles pretendem transformar muros e paredes em telas para obras de arte, criadas com o apoio de empresários e administração pública. O projeto de revitalização desse trecho do bairro constitui apenas um dos sonhos do grupo, que planeja a fundação de uma ONG dedicada à arte urbana.

Rui Amaral pensa o futuro com a autoridade de quem é um dos pioneiros do grafite em São Paulo. Nos anos 80, época em que se tratava essa modalidade artística como caso de polícia, chegou a ser preso por suas pinturas. "Começamos a pegar espaços deteriorados para revitalizar", comenta o artista, que na época morava na Vila Madalena.

A insistência deu certo e o reconhecimento chegou com a participação em uma exposição coletiva na Pinacoteca do Estado, em meados nos anos 80. "Você é considerado no meio quando cria espaços e coloca novas idéias. Fizemos uma mostra muito bacana." A intimidade com as artes visuais o levou a assumir a assumir a programação visual, a cenografia e a internet como campos profissionais.

Atualmente o artista mantém uma produtora (www.artbr.com.br) e dá cursos livres de arte urbana no Senac Lapa. Com as duas primeiras turmas, desenvolveu trabalhos de revitalização de uma favela no Jaguaré e da Biblioteca Clarice Lispector. A transformação de alguns endereços da Rua Guaicurus também nasceu como parte das aulas ministradas no Senac. A primeira etapa foi dar nova fachada para um imóvel que vai ser transformado em estacionamento. O trabalho servirá de vitrine para as reuniões com outros empresários interessados na revitalização. "Estamos em um momento de reuniões e de sensibilizar os empresários", comenta Amaral.

Educação

Além de ser uma aposta na requalificação urbana da Lapa, um bairro que sofre uma mudança de perfil com a valorização imobiliária, o trabalho também investe em arte-educação. Gangues de pichadores participam das atividades.

O líder de uma das maiores grupos de pichadores de São Paulo tem colaborado com os projetos de Amaral e mantém planos próprios onde mora, no Capão Redondo, zona sul de São Paulo. O jovem Wag... Pigmeus, de 30 anos, lidera um grupo que existe há 16 anos e deve reunir cerca de 500 pessoas.

No projeto desenvolvido com Amaral, tem ajudado na construção de novos formatos de letras, que serão usados na fachada do estacionamento da Guaicurus. "Todo cara que faz picho sabe fazer arte", comenta o líder do grupo.

Amaral, por sua vez, aposta na aproximação como uma alternativa à repressão. Ele acredita que a troca de experiências entre artistas, administração pública e empresários pode contribuir para que pichadores possam encontrar novas formas de manifestação. Na zona sul, a gangue Pigmeus já desenvolve projetos que usam o grafite como forma de expressão artística em becos e vielas, com o apoio da comunidade. "Vai rolar uma interação. Há vários projetos em andamento hoje que colocam grafiteiros e pichadores juntos", lembra.

Sentiu firmeza? Grafitagem e pixação lado a lado, tá valendo. Segue a rima, no mesmo Suplemento do Jornal:
Galerias acolhem obras de novos artistas urbanos
5/8/2005 - Lígia Nogueira

A street art, que surgiu como protesto contra a ditadura militar, transformou-se em marca contemporânea.

Os grafiteiros de ontem são os artistas urbanos de hoje. Basta dar uma voltinha pelas galerias de street art para entender o conceito. "O grafite chegou ao Brasil na época da ditadura, com as marcas de protesto nos muros", diz Mariana Martins, proprietária da Choque Cultural. "Hoje, a maioria dos artistas não tem mais ligação com o hip hop. Nomes como Os Gêmeos, Nina e Herbert começaram trabalhando em grupo e depois seguiram o caminho das artes plásticas. Eles acabaram transcendendo o movimento."

Atualmente, o subsolo da galeria abriga as obras de Zezão, que há cinco anos desbrava os esgotos e galerias subterrâneas à procura da parede perfeita. "É que me chama à atenção essa beleza feia", diz o artista, ex-motoboy. "Gosto de muros sujos, fábricas abandonadas, paredes de barracos. É uma forma de levar afeto a espaços públicos tão carentes." Em suas empreitadas, Zezão recolhe peças do lixo. Nas mãos dele, portas de armários, pedaços de madeira e até a cabeceira de uma cama se transformam em obras de arte - que ultrapassam o valor de R$ 200,00.

Na falta de lugares para reunir as obras de artistas urbanos, outra galeria - a Grafiteria - abriu suas portas há algumas semanas, com a exposição '100 latas'. "Toda arte que vem da rua sofre um certo preconceito", diz Boleta, um dos sócios do espaço. Mas o negócio vai bem. A turma virou referência na arte dos lambe-lambes e até foi convidada para expor no metrô Vila Madalena. "Vem muito universitário procurar informação", diz Jey, também sócio. "Como não existe faculdade disso, somos os formadores de opinião."

Choque Cultural - Rua João Moura, 997, tel. 3061-4051.
Grafiteria - Rua Simão Álvares, 601, tel 3812-4789

Bem louco, chegou chegando. Sem miséria. Tem até tiozinho no esquema da arte educação, ação direta, intervenção urbana, daquele jeito. Vei vendo:
O beco que inspira e dá cor à cidade
Aprendiz recuperou espaço que só era utilizado por traficantes e sem-teto

O abandono e a sujeira foram substituídos por uma profusão de cores e mensagens variadas. Na Vila Madalena, um beco é exemplo de espaço público que foi transformado com a ajuda dos grafiteiros e até mesmo de pichadores. O trabalho teve início em 1999 e hoje já espalhou frutos pela cidade. Um dos pontos da região que agora pode ganhar novos ares com a parceria entre uma organização não-governamental (ONG) e pichadores são os muros do Cemitério São Paulo.

O trabalho na Vila Madalena foi coordenado pela Cidade Escola Aprendiz. Segundo Eymard Ribeiro, de 37 anos, o Aprendiz já mantinha em escola projetos de revitalização de fachadas com mosaicos de azulejos. Como o bairro sempre teve a presença de grafites, a aproximação foi quase que meramente uma conseqüência. "Identificamos um espaço que não tinha nenhuma intervenção e era um lugar de tráfico e de freqüência de moradores de rua", afirma.

O grupo aproveitou uma ação da Prefeitura que retirou os sem-teto do local e ocupou o beco com latas de spray e muitas idéias. No primeiro fim de semana, eram quatro grafiteiros. Rapidamente, porém, o grupo alcançou cerca de 15 e passou a solicitar à Prefeitura permissão para revitalizar outros espaços. "Em 2003, pintamos 51 murais e envolvemos 600 pessoas."

O primeiro espaço grafitado se transformou em uma espécie de galeria a céu aberto, que é duas vezes por ano repintado. Em uma dessas experiências, o grupo de pichadores Pigmeus desenhou em um trecho do beco uma agenda com letras típicas das pichações.

Ribeiro lembra que as experiência positivas motivaram a participação da ONG nas discussões a respeito de outro espaço degradado na região. Com o apoio da Prefeitura e da Associação Comercial, os muros do Cemitério São Paulo, na Rua Cardeal Arcoverde, são tela para um projeto piloto que envolve os pichadores e pesquisadores de arte urbana.

Repressão

Os pichadores estão decorando azulejos, que são produzidos na ONG, e depois vão para as esquinas dos muros. "Queremos colocar a pichação com outras letras, ouvir estas pessoas", ressalta Ribeiro. Ele lembra que no princípio do ano a Prefeitura anunciou a repressão aos pichadores, mas, depois de críticas de educadores, a Coordenadoria da Juventude e a própria Secretaria das Subprefeituras têm buscado alternativas. "Anteriormente, tudo era contra os pichadores; agora é com os pichadores. Isso acaba virando história."

Tá valendo! Demorou.

O bagulho é doido!

Updates
9/8/2011: Graffiti 3D de verdade com objetos reciclados
27/7/2011: Documentários de pixação em DVD e no cinema de museu de arte
20.7.2011 : Letras de grafite e pixação pro Orkut

-> Arquivo: 13.9.2006 : Exposição de shapes grafitados - Arte skate na Galeria Central
-> Arquivo: 17.8.2006 : Handselecta - Tipos de letra com alfabetos de grafite e pixaçao
-> Arquivo: 2.6.2006 : Livro "A grande arte da pixação em São Paulo" na Folha de SP
-> Arquivo: 17.4.2006 : Crochê, tricô, fuxico, mobs e arte da rua
-> Arquivo: 28.2.2006 : Arranjo produtivo do grafite e pichação no jornal Estadão
-> Arquivo: 4.8.2005 : Arranjo produtivo do Graffiti
-> Camiset.andh.us : Temas : Arte da Rua
-> Coletando : Amazon Store da Taba : Livro - Graffiti Brasil
-> Coletando : Livraria Cultura: Livros Graffiti Brasil e TTSSS, A grande arte da pichação em São Paulo
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Quadro, Graffiti, Poster, Spray, e Gravuras
-> Compartilhando Banners : Canetas para Tecidos no Buscapé

13.9.06

Exposição de shapes grafitados - Arte skate na Galeria Central

Flyer do Expoartskate na Galeria Central

Liga nóis, trombei com esse webflyer no album da Galeria Central no Flickr, tipo molecada da arte da rua rabiscando prancha de skate, uscambau. Teve o dom! Olha a conversa:
O Novo já nasce Velho - Expoartskate
Exposição de shapes customizados por feras da street art paulista

Abertura dia 16/9/2006 - Shows - Graffiti - DJs - Poesia - MCs - B.Boys - Skate

"Existe um diálogo entre, o Skate que nos remete ao espaço urbano, ao Movimento, às Peripécias, a Criatividade, a Liberdade, a Expressão Corporal, e o Graffiti, que igualmente, revela o espaço urbano,que é Sinônimo de Rua, nasceu na rua e continua bebendo nessa fonte inesgatável de Elementos Visuais; Hoje ganha nova dimensão; O shape transformando em suporte para à prática do Graffiti. Os temas e estilos dos Dez interventores de Graffiti é uma demonstração da Capacidade Criativa do grupo; O resultado Plástico é Supreendente."

Fiori Orlandi
Produtor Cultural

Sentiu firmeza? O bagulho é doido!

Update:
6.2.2007 : Grafiteiros, Pixadores e Marchands no Estadão

-> Arquivo: 14.6.2006 : Escolinha de futebol brasileiro na Inglaterra e de futebol italiano no Brasil
-> Arquivo: 17.4.2006 : Crochê, tricô, fuxico, mobs e arte da rua
-> Arquivo: 10.2.2006 : Arranjo produtivo do Skate - Brasileiros nos EUA
-> Arquivo: 28.2.2006 : Arranjo produtivo do grafite e pichação no jornal Estadão
-> Arquivo: 4.8.2005 : Arranjo produtivo do Graffiti
-> Camiset.andh.us : Temas : Esporte e Arte da Rua
-> Coletando : Livraria Cultura: Livro - Skate. Board/Surf/Snow graphics
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Skate, Graffiti, Patins, Spray, e Gravuras
-> Compartilhando Banners : CD - São Mateus pra vida

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