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16.6.06

Casa instantânea móvel, dobrável e com laptop na Designmai 2006


19052006(024)
Originally uploaded by we-make-money-not-art.

Liga projeto bem louco no evento de design e arte em Berlim: Designmai. Tipo uma casa dobrável, com rodinhas, armário, computador, prateleira, colchão, uscambau. Liga q essa idéia é gringa mas dando um pião pelo Google, trombei com o blog da Fernanda Levy q colou lá na fita e mandou um salve avisando q a goma tá forrada de projeto brasileiro. Vai vendo:

Fernandalevy.com - Parisiando na Alemanha
Berlim - (...) A 4ª edição da DESIGNMAI foi inaugurada na quarta-feira, 17 de maio, pelo prefeito de Berlim, Klaus Wowereit que visitou o estande do Brasil, pais convidado e principal destaque do evento. A participação do nosso pais na feira de design berlinense - que faz parte da programaçao oficial da Copa da Cultura - apresentou o desenvolvimento do design brasileiro nos campos do design gráfico, moda, produto e industrial.

O estande do Brasil ocupou um espaço de 400m2 com a mostra “Brasil Design: convivência de extremos” idealizada pelos curadores Ethel Leon, Kiko Farkas e Felipe Taborda. O espaço foi cenografado como uma praça e dividido em dois núcleos : um com dois grandes brinquedos criados pela falecida arquiteta Elvira de Almeida - conhecida por suas esculturas lúdicas, feitas com restos de madeiras e sucata urbana - que fizeram muito sucesso entre os visitantes, principalmente a gangorra na qual até o prefeito de Berlim brincou.

O outro nucleo consistia em uma bancada - revestida de tiras de couro feitas com sobras da indústria calçadista do Rio Grande do Sul - em forma de labirinto com uma seleção de 40 livros, sobre cidades brasileiras. Enquanto folheavam os livros os visitantes podiam se acomodar em 20 cadeiras criadas por designers brasileiros, como Lina Bo Bardi, Sergio Rodrigues e Bernardo Senna, entre outros. (...)

Sentiu firmeza? Se virar, virou!

-> Arquivo: 19.5.2006 : Café da manhã ambulante, temporário e autônomo em São Paulo
-> Arquivo: 10.4.2006 : Casa de vestir, roupa de morar
-> Arquivo: 21.3.2006 : Barraca móvel para sem-teto na Bienal de Arquitetura 2005
-> Arquivo: 13.1.2006 : Concurso gringo de Carrinho para sem teto ou catador de recicláveis
-> Arquivo: 15.8.2005 : Projetos de arquitetura nômade de Lerner para Prefeitura de São Paulo no JT
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Laptops ou Barracas
-> Coletando : Amazon : Livros Mobile, the art of portable architecture

2.5.05

FSM 2005, moeda social, manufaturas c2c, guru anarquista, uscambau.

Liga q no começo do ano teve a fita do Fórum Social Mundial em Porto Alegre. Uma pá de maluco, tudo no bolinho, trocando idéia lado a lado, economia solidária, software livre, revolução proletária, estados alterados da consciência, arquitetura sustentável e/ou nômade, manéjão tomando banho pelado na frente da banca toda, uscambau :-)
Então, se jogaram em experimentar uma moeda social, sistema monetário alternativo, lets, sei lá. Vai vendo, em janeiro saiu essa entrevista com coordenador do Ibase, João Roberto Lopes:
Txai significa companheiro, amanhã, metade de mim em você, pedaço valioso de mim. Vem de uma tribo do Acre que se chama Kaxinawa. Estão sendo criadas moedas de 0,50, 1, 2, e 5 Txais. A lógica da moeda social é a de que você pode trocar serviços ou produtos pelo Txai. Trocar dinheiro pelo Txai foi uma concessão feita para o evento simbólico do FSM, mas ainda está em discussão. Mas a idéia do Txai é você comprar sem dinheiro. Se você chega lá e quer se voluntariar a montar algo, poderá receber em Txai e depois consumir na praça de alimentação. As pessoas vão sem nada para lá e podem comer e se virar. Os trabalhadores e trabalhadoras do FSM que estão montando o piso, em vez de receber tíquete-refeição, vão receber Txai e vão poder comprar na praça de alimentação. Isso já foi aceito por eles. Também é possível trocar produtos por Txai. Vai ter uma central de abastecimento e um Ecobanco. Mas a idéia é que as pessoas não segurem o Txai. É para fazer circular.
Nova-e (15/1/2005): Txai é a moeda social do FSM 2005.

Liga q na lista Rede Solidária, tiozinho mandou um salve avisando da produção de hardware, eletrônicos, livros e manufaturas no esquema social, solidário, daquele jeito.
Produção de equipamentos eletrônicos na Economia Solidária. Equipamentos eletônicos foram produzidos pela Preletro - empreendimento solidário de Caxias do Sul e as cabines de tradução foram produzidas metade pela Restaurarte - empreendimento solidário de Caxias do Sul e metade pela Boscaini - empreendimento solidário de Canoas. Os equipamentos eletrônicos foram articulados pela Associação EMREDE - rede de empreendimentos solidários do RS e as cabines foram articuladas em conjunto entre a Associação EMREDE e o Fórum de Economia Solidária de Canoas.
Milton Pantaleão, Coordenador Geral EMREDE / Guayí

Segue a rima, ainda na lista Rede Solidária:
Balanço da distribuição do livro "Fome Zero e Economia Solidária
Amigos/as. O livro "Fome Zero e Economia Solidária" foi produzido e distribuído no circuito da economia solidária, utilizando-se softwares livres, impresso em uma gráfica solidária, distribuído e vendido em uma rede solidária que integra, até o momento, 12 entidades e pessoas. (...)
Euclides Mance


Guru hacker anarquista

Liga nóis q o guru Manuel Castells colou tb no FSM e trocou uma idéia bem louca, rimando sobre ética hacker e movimento do software livre no naipe do anarquismo. Liga nóis:
Mas eu não igualaria o software livre à esquerda. Ele é algo muito mais amplo. Seus valores são valores de transformação social e acho que mais próximo do anarquismo. As idéias que estão por trás do software livre acho que são anti-autoritárias e de liberdade. Para mim, essas idéias são revolucionárias. Mas cabe uma diferenciação da expressão política organizada da esquerda. O movimento software livre é mais amplo do que o movimento anti-capitalista e pode encontrar aliados no capitalismo. De comum, há as idéias de liberdade e eles estão dispostos a aceitá-la. Isso é muito revolucionário, pois, no fundo, os grandes poderes mundiais não estão dispostos a aceitar a liberdade.
Manuel Castells. Comciencia.br (25/2/2005)

Dando um pião na web, trombei com essa rima de 2001, na mesma levada.
Bueno, el hecho de que Internet sea el instrumento fundamental de organización de movimientos sociales, -lo mismo que lo es para la empresa-, cambia el carácter del movimiento, hace a los movimientos reticulares, multiformes; genera un debate sin generar organización permanente. En fin, volvemos al anarquismo catalán de principios de siglo, que es lo mío, pero sin todo lo que había al lado que era la necesidad de la organización dura, seria, que era la contradicción de los principios anarquistas.
Manuel Castells em entrevista a Eduardo Castañeda H / Myriam Vidriales
Alma de hacker. Punto G. México, abril del 2001.

Cabelo avoa! Fui, nem me viu.

-> Arquivo: 30.3.2005 : Reputação como sistema monetário alternativo
-> Compartilhando Banners : Livro - A sociedade em rede
-> Compartilhando Banners : Livro - The network society
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Passagem Aérea
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