ATENÇÃO
(...) A Policia Militar e a Policia Civil afetados com a onda de matança, estão fazendo da nossa periferia um estado prá lá de nazista, já são mais de 100 "suspeitos"assassinados, e nenhum deles é PCC .
Só de colegas, foram mortos 4, isso pra não contar os que estão no hospital.
Nenhum deles tinha passagem, por isso apelo para que divulguem a real de que o acordo não foi feito com o povo, o povo tá morrendo, sendo baleado pelas costas, ao entregar pizza, ao voltar para casa.
A policia covarde, treme perante o olhar do ladrão, mas mata sem dó quem está simplismente voltando para casa.
Isso é uma vergonha, e se é o trabalho deles, tá na hora da gente fazer o nosso, reagir com cidadania, mostrando que não queremos essa matança.
LEI MARCIAL PARA POBRES INOCENTES FOI DECRETADA.
Ferréz
É muita treta.
-> Arquivo: 18.10.2005 : Entrevista de Mano Brown sobre armas e desarmamento para o Jornal Agora
-> prov0saction : 16.5.2006 : FWD - Nova facção do crime que parou SP
-> Revver : Video clip : Ferrez, Lado Bom
-> Compartilhando Banners : Livro - Capão Pecado e Manual Prático do Ódio
2 comentários:
No jornal Clarin de ontem uma das noticias foi justamente tocava no tema da matança por parte dos policiais. Um mano de 22 anos, Ricardo Flauzino, sentado numa varanda esperando a sua noiva com a qual ia se casar no dia 8 de julho foi executado sem piedade e sem motivo no Jardim Filos da Terra. A noticia diz que a policia chegou jogando e assim o mano foi atingido veio um vizinho coló pra ver quem era, reconheceu o mano e começou a gritar. Os policias se assustaram, primeiro correram e depois voltaram e foram embora arrastaram o mano que segundo a vizinhança era do bem e nao andava com os manos errados...
A pergunta é: que podemos fazer?
Falai' Andre, daquele jeito. Viu a treta nos comments do post no blog do Ferrez? Acusação, ameaça, desrespeito, vixi, aí ficou pequeno.
Então, liga q tb trombei com essa entrevista com o Ferrez no site Carta Maior: "Estão escondendo os corpos porque é tudo execução"
Antigamente quilombos, hoje periferia. 500 anos de extermínio.
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