24.4.12

Pixação gigante com extintor de incêndio no Brasil



Falaí manos, suave? Liga que milidias o jornal Folha de São Paulo teve o dom de publicar este video no YouTube para a matéria Grafiteiros trocam spray por extintores em SP dando um salve pra técnica do extinguinsher graffiti, aquela mesma do mestre Kidult, espalhando geral aqui São Paulo, BH, pindorama, uscambau.

Vai vendo copy paste na matéria da Folha:
Grafiteiros trocam spray por extintores
4/3/2012 - Jornal Folha de São Paulo
Vanessa Correa

Dispositivo é usado para pichar letras gigantes, muitas delas indecifráveis, que atingem até sete metros de altura. Muros de prédios, viadutos e túneis da região central e zona oeste estão entre as principais 'vítimas'

As indecifráveis letras espalhadas pelos muros da cidade são uma forma de arte ou apenas depredação de patrimônio? Um novo tipo de pichação, considerada vandalismo extremo até por quem a pratica, vai esquentar ainda mais essa discussão.

Grafiteiros paulistanos -alguns deles artistas renomados- estão trocando, em segredo, suas latinhas por extintores de incêndio cheios de tinta preta ou colorida. O resultado, torto e escorrido, devido à dificuldade de controlar o jato, começa a aparecer nas paredes, viadutos e túneis da cidade.
"Tags" (assinaturas) como VLOK, VERSUS, ENO, LARPUS E NAO (em maiúsculas, como são pichadas), com letras que passam dos sete metros de altura, fazem outras pichações, que normalmente não atingem os três metros, parecerem nanicas.

Em São Paulo, a técnica começou a ser usada há cerca de três anos, trazida por artistas brasileiros que voltavam do exterior. A partir do ano passado, ganhou mais adeptos e mais espaços. Em 2010, o artista nova-iorquino Krink pintou, a convite, a fachada do MIS (Museu da Imagem e do Som) usando um extintor. "Eu deixei alguns extintores com amigos depois do trabalho, e eles gostaram bastante de usar", conta Krink, que não se considera um grafiteiro.

Poucos pichadores (diferente de grafiteiros, que fazem desenhos) conhecem o método. Do ponto de vista de quem picha, ele tem a vantagem de produzir letras de grande impacto em apenas alguns segundos.

"Os caras ainda olham e pensam: como é que conseguiram fazer desse tamanho?", diz o grafiteiro paulistano A., que falou sob a condição de anonimato. "Se cair na mão de pichador, vai cair na mão de todo mundo."

E já há pichadores na fila. Como N., que pichou os muros das casas do juiz Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, e do casal Nardoni, na época em que seus crimes alcançaram grande repercussão. Ele diz que está só esperando para ganhar o "brinquedinho" prometido por um colega grafiteiro para espalhar sua marca pela cidade: "OSBV", um abreviação da frase "os bicho vivo".

Na mesma moeda

Para o grafiteiro Mundano, esse tipo de vandalismo extremo "é uma resposta agressiva à prefeitura", que apaga as pichações e grafites com jatos de tinta cinza.

As pichações com o extintor não parecem conter nenhum tipo de protesto específico, mas trazem a mesma atitude contrária ao sistema de outros tipo de intervenção urbana. "De algum jeito, a gente quer atingir o sistema. Se não incomodar, a gente não vai mais fazer", diz A.

Mas uma ação com o extintor em São Paulo se destacou pelo tom de protesto. Em janeiro, um grupo munido de extintores praticamente lavou de azul a fachada da sede do Ibama na capital. A ação foi um protesto para lembrar o segundo aniversário da licença ambiental prévia concedida pelo órgão do meio ambiente para as obras da usina de Belo Monte, no Pará.




Liga nós essa foto no Tumblr Demo Art com maluco pixando o trem em movimento. Bem louco, 1-2 a tiazinha da Folha continuou a rima trocando idéia com uma pá de gringo:
Ultra vandalismo
4/3/2012 - Jornal Folha de São Paulo
Vanessa Correa

Los Angeles, Nova York, Paris (só para ficar entre as mais famosas) e, agora, São Paulo. A pichação com extintor, até há pouco restrita a um círculo de iniciados, começa a se espalhar pelo mundo.

"O extintor de incêndio não era popular até pouco tempo atrás", diz o artista americano Krink. Em agosto de 2010, ele cobriu de azul, verde e amarelo a fachada do MIS (Museu da Imagem e do Som), em São Paulo. "Agora, por causa da internet, está se tornando uma tendência mundial no grafite."

Krink tem razão. Basta uma busca no YouTube pela expressão "fire extinguisher graffiti" para encontrar 175 vídeos, a maior parte deles americanos e franceses, que mostram como surgem as letras borradas e escorridas. O efeito, inevitável, é na verdade um atrativo da técnica. "Tenho feito grandes marcas escorridas sobre superfícies. O extintor foi uma maneira de fazer marcas ainda maiores", continua Krink.

O grafiteiro Chivitz, que além de pintar na rua de São Paulo expõe sua arte na galeria Choque Cultural, acha a técnica "rápida, grande, com uma textura muito bonita, com bolotas, um escorrido".

Krink conta que o extintor começou a ser usado para fazer "tags" (assinaturas) por gangues da cidade americana de Los Angeles nos anos 1990, antes mesmo de se tornar popular entre os grafiteiros que pintam letras. Krink, que não se considera grafiteiro (grafite e pichação estão associados a ações não autorizadas, ou seja, vandalismo) usa a técnica em seu trabalho desde 2004.

Para os grafiteiros paulistanos com quem a Folha conversou, um dos precursores do extintor foi o nova-iorquino KATSU. Vídeos com seus trabalhos são os primeiros a aparecer em uma busca rápida pela internet.

Quem domina o traço, no entanto, é outro americano, que assina DEMOS. Ele é capaz de produzir com extintor as chamadas "bombs". São as assinaturas arredondadas com letras coloridas, normalmente contornadas de preto, associadas ao hip hop (movimento norte-americano que combina rap, grafite e a dança break).

O controle no traço só é obtido depois de algumas tentativas frustradas, diz Krink. "Demora um tempo para acertar o tamanho da letra. Um monte de erros horrorosos ocorrem antes de você dominar isso."

A Folha procurou diretores de importantes instituições de arte sediadas em São Paulo para falar sobre o tema. Todos estavam "fora". Outras pessoas do meio artístico com quem a reportagem falou preferiram não comentar o assunto.

É embaçado ou não é? Ligeiro post no blog Churisco - Extinguisher, pixando com extintor (23/3/2012) - registra o corre da banca Beside Colors pixando com extintor de incêndio a milhão, daquele jeito.

Fui, nem me viu!


-> Arquivo: 17.8.2006 : Handselecta, tipos de letras com graffiti e pixação
-> Coletando : Livraria Cultura: Livros Graffiti Brasil e TTSSS, A grande arte da pichação em São Paulo
-> Coletando : Mercado Livre : Pintura, Extintor, Tinta e Graffiti
-> Camisetando : Temas de Estampas : Arte da Rua

Re: Acessa SP

Conheca o teclado

Msg sobre exclusão social na Lista Metafora em 2002.

Re: Acessa SP

30.07.2002 - Falai metaforas e estraviz,

Paguei um pau pra esses 58 acessas sao paulo pela periferia, mil graus.

Se pam a chave da auto disseminacao do uso da web pro povo do gueto e' comecar primeiro respondendo: como o acesso a rede pode ajudar na sobrevivencia, na correria de todo dia ou na melhoria da qualidade de vida pra quem e' da quebrada.

Vai vendo, neguinho ta' achando q trocou o curso de datilografia pelo do windows, word e explorer. 1 -2 e' so' colocar no curriculo e esperar na fila do emprego.

Se for isso beleza pra comecar, mas neguinho tem q saber q no ciberespaco tb rola recrutamento e post de vagas online, comunidades de agentes independentes, cooperativas, mercados de compra e venda consumer to consumer, associacoes de empreendedores, incubadoras, auto servico governamentais para micro empresas e autonomos, integracao de servicos mobile (pager, sms, wap) com web, e-learning e suporte online, uscambau.

Pode ser q seja muito pra cabeca de qq um, 1-2 o melhor e' juntar a linkania de servicos online disponiveis a partir do perfil de cada um (estudante, artista, desempregado, subempregado, microempreendedor, artesao, autonomo).

Em paralelo versar as dicas de como usar melhor as ferramentas digitais web, email, icq, browser, editor de texto, redes p2p, pa' e tal.

Cada um cada, um mas acho q so' depois de fazer a correria ganhando mais (gracas a web) pra garantir o rango na mesa todo dia, neguinho vai se empolgar no lance web como ambiente de informacao e conteudo livre, autoral e fragmentado.

E' embacado ou nao e'?


\//
Tupi


Acessa SP

30.07.2002 - Msg de estraviz,

pr,

comentários duca. Eu também estou nessa crise e me veio uma idéia concreta pro metáfora : Estou há um ano trabalhando com os infocentros do Acessa São Paulo. S‹o 58 lugares espalhados pela periferia, em associações comunitárias. O passo de dar acesso à perifa foi dado, mas o salto que que queria dar, ainda não aconteceu e tenho sérias dúvidas que aconteça a não ser que se bole alguma coisa.

http://www.acessa.sp.gov.br

Um dos caminhos que estou buscando é que contratem o hernani como consultor, pra gerar as "conversações" com os monitores. Por outro lado, falei com o Centro de Voluntariado de Sampa pra que encontrem jovens micreiros que se voluntariem pra ir, ao menos uma vez por semana a algum dos 58 infocentros e ficarem responsáveis por ampliar as publicações locais de artigos.

Acho que o metáfora poderia entrar mais a fundo nisso, topam ? vejo quer a principal dificuldade é justamente fazer com que os usuários se apropriem dessa tecnologia a seu dispor, pra mudar as coisas, pra reinvidicar, pra criar grupos de discussão, etc ...

Que tal um brainstormizinho rápido pra que eu apresente aqui pros caras ?
E aviso, a coisa não rola só no virtual. São nos encontros reais que a galera se movimenta, no dia a dia. Isso é um fato que comprovei neste ano. Talvez com mais tempo de uso, a galera se habitue ao virtual, por enquanto ainda não. Idéias ?

abs,

estraviz


Re: Acessa SP

30.07.2002 - Msg de Paulo Colacino,

Galera

Valeu aí pelas respostas as minhas indagações. As vezes acontece  isso. É a velha mentalidade acostumada ao mundo quadrado, regrado,  parametrizado (SAP!), ordenado... A caordem e o caos as vezes bagunçam os neurônios.

Só que naum sei se é um momento meu... mas estou um pouco mais voltado para o social e pra esse monte de gente que naum tem merda nenhuma... Falar de Palms, Celulares, m-logs para facilitar a vida das pessoas soa pra mim como naum se preocupar com essa MAIORIA excluída. Sim pq somos a minoria e eu mesmo naum tenho mais Palm nem celular wap, 2,5G, etc.

Entaum as vezes me confunde as idéias quando de um lado falamos em  Metacomunidades e de outro estamo pensando lá na frente em coisas que  esse POVÃO vai estar longe de poder usar. Mesmo com micro popular, simputer, redes livres entrando na parada.

Penso mais em educar para que essas pessoas encontrem o AUTO-DESENVOLVIMENTO e soluções para os lugares que moram.

Sei que tbm essa coisa toda corre em paralelo. MetaComunidade de um lado, m-logs de outro... mas o choque aconteceu e acabei escrevendo.

É isso aí.

To aprendendo ainda.

( ) 's
PR


-> Arquivo: 27.3.2012 : Reflexões: Capítulo "Dos Celulares Pré-Pagos e Pós-Pagos"
-> Arquivo: 5.3.2012 : Questionando projetos de acesso à internet na periferia
-> Arquivo: 4.1.2012 : Fotos do reveillon nas favelas do Complexo do Alemão
-> Arquivo: 4.1.2012 : Sacrifício de uma geração
-> Arquivo: 6.10.2011 : TV mostra escravos nordestinos explorados pelo Governo de São Paulo para construir escolas
-> Arquivo: 8.9.2011 : Curso de chinês de graça para estudantes da periferia 
-> Arquivo: 25.7.2011 : Re: Reconhecimento de diferenças rompe desigualdade nas escolas
-> Arquivo: 25.7.2011 : Re: Chutando o pau da barraca
-> Arquivo: 25.4.2006 : Fábrica de Criatividade, Capão Redondo, matéria no Estadão
-> Arquivo: 28.2.2006 : Movimento FON recebe investimento do Google e Skype, notícia no Wall Street Journal
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Internet, Tablets, Smartphones e Tv a Cabo

Re: Rap-rpmedia

rap is cnn or something

Msgs sobre rap e hip hop na Lista Metafora (Telecentros) em 2003.

Re: rap-pmedia

24.03.2003 - Falai' maratimba, metaforas,

maratimba escreveu:
oficina de producao musical - hip-hop e musica eletronica misturar apresentacao de artistas e capacitacao cruzar a periferia com produtores, nao necessariamente do centro, mas que em grande parte sao do centro sim
Se pam a conversinha das historias pessoais registradas no drupa vira letra de uma pa' de rap q e' daquele jeito.
Ta' ligado q naquela correria q milianos o Public Enemy ja' versava: rap e' a cnn dos pretos!

1-2 neguinho se joga no freestyle usando os coments do memelab, tem o dom?

Fui, nem me viu!

Nao me acompanha q nao sou novela :-)

\//
Tupi


Re: Re: rap-pmedia

24.03.2003 - Falai' maratimba, izq, metaforas,

Maratimba falou:
mas tava pensando mesmo em buscar gente boa que produz musica com tecnologia. Esse pessoal, ate onde eu sei, ta concentrado do lado de ca.

Ta' ligado q em producao e tecnologia musical nao e' so' a playboizada q tem o dom nao... milianos os musicos, produtores, djs, selos e gravadoras do lado de ca da ponte mandam bem q e' daquele jeito.

Liga nois q nas quebradas gravar master, fita e cd no puxadinho da goma e' de milianos. Se pam ouvi uma historinha d q o ultimo cd do Rzo foi todo feito em cima daquela laje em pirituba, daquele jeito. Neguinho cata a MPC emprestada e se joga, dois palitos e e' nois na fita!

MPC  da Akai e' o bagulho de fazer musiquinha q a banca paga um pau. De repentemente vc tromba com um desses em cada posse, li em algum lugar q o Ice Blue trouxe um MPC na sacola qdo voltou da gringolandia... pessoal do instituto ensinou o esqueminha, 1-2 valeu, vaza, agora deixa com os manos :-)

http://www.akaipro.com

E' copyright, hardware integrado uscambau mas fez a fama, sentiu firmeza?

Izq falou:
putz, eu já tinha vislumbrado a cena. répi é midiatática desde criancinha.
Milianos, se pam o copyleft comecou qdo o Africa Bambaata, fim dos anos 70, usou o disco do Kraftwerk sem pedir licenca como base pra versar em cima e dominar as festas do gueto. Demorou!
"periferia, trabalho, determinação" ou algo assim.
Procedimento? Vixi, ta' no lema da gavioes :-D

Fui, nem me viu!

\//
Tupi


-> Arquivo: 11.4.2012 : Assistindo TV a cabo grátis no tablet iPad e no celular iPhone
-> Arquivo: 9.3.2012 : Funk Paz para os Camelôs
-> Arquivo: 5.3.2012 : Seu nome com letras de graffiti e pixação no Facebook 
-> Arquivo: 14.11.2011 : Nossa língua brasileira
-> Arquivo: 8.9.2011 : Curso de chinês de graça para estudantes da periferia
-> Arquivo: 5.9.2011 : Funk do Capão Redondo no YouTube e no Estadão 
-> Arquivo: 9.8.2011 : Re: Carta Capital - Brown o mano charada
-> Arquivo: 1.8.2011 : Thaide entrevista Mano Brown na TV (Capão Redondo)
-> Arquivo: 7.7.2011 : Guetostar, de volta eu tô no rap
-> Arquivo: 9.10.2006 : Midia autônoma e comunitária na Favela Heliópolis
-> Arquivo: 6.9.2005 : Festa na Favela Godoy para gravação do DVD
-> Busca no Mercado Livre : Rap, DVDs, Hip Hop, Funk e Smartphone

11.4.12

Assistindo TV a cabo grátis no tablet iPad e no celular iPhone



Em 28/7/2011 o jornal Folha de São Paulo mandou um salve - Sem autorização, TV paga é exibida de graça no iPad - avisando que o aplicativo WatchTV HD disponível para iPad e iPhone estava exibindo canais de TV por assinatura de graça, sem pagar nada. Na época da reportagem, para o Brasil, havia disponibilidade de canais fechados - como ESPN HD, Fox e HBO - e abertos - como Cultura, RedeTV! e SBT.

A banca do blog do iPhone em um post de 15/7/2011 - App Store fora da lei: aplicativo transmite ilegalmente canais de TV no iPhone e iPad - caguetou a propria Apple de infringir a legislação brasileira, lembrou do app Televisão ao Vivo que foi proibido pela Globo de transmitir o sinal, e mostrou uma captura de tela do iPad mostrando os canais disponíveis no WatchTV HD na época, vai vendo: Telecine Pipoca, ESPN Brasil, HBO Plus e Family, Animal Planet, Animax, Canal do Boi, Canção Nova, E+!, etc.

O tiozinho reporter da Folha Emerson Kimura ainda escreveu que uma pá de app faziam o mesmo esquema do WatchTV, corre suspeito transmitindo video de tvs do mundo todo, liga nóis: SPB TV, TVU Player e theChanner. O Emerson ainda lembrou de aplicativos chineses que oferecem, além de programas de TV, seriados e filmes sob demanda - PPTV, por exemplo - com interface em chinês, mas q achou fácil pra qq maluco se acostumar com o bagulho xing ling. 

Não sei se depois de ter saído em jornal, acusado de ilegal, uscambau, o esquema ainda vira. Trombei com esse video TV a Cabo no iPhone publicado em 21/10/2010 no YouTube, se pam a fita vem de milianos.  Mas fica ligado que pra quem tem acesso a banda larga via rede sem fio wi-fi no tablet ou celular, ver tv por assinatura na faixa, tudo de graça, é daquele jeito.

Update:
1/8/2012: Assistindo TV digital no iPhone e no iPad com Tivizen

-> Arquivo: 27.3.2012 : Monalisa, personagem de novela inspirada no sucesso da cabeleireira Dona Zica do Beleza Natural
-> Arquivo: 4.1.2012 : É Globo mas é brazuca
-> Arquivo: 25.10.2011 : A febre das filhas da Janete no YouTube
-> Arquivo: 6.10.2011 : TV mostra escravos nordestinos explorados pelo Governo de São Paulo para construir escolas
-> Arquivo: 8.9.2011 : Curso de chinês de graça para estudantes da periferia
-> Arquivo: 1.8.2011 : Thaide entrevista Mano Brown na TV
-> Arquivo: 1.8.2011 : Re The revolution will be webified
-> Arquivo: 18.7.2011 : Sites de TV a cabo pela internet com pay per view de futebol e BBB
-> Arquivo: 4.10.2006 : Assistindo TV a cabo no computador, de graça, sem baixar nada
-> Arquivo: 21.6.2006 : Assistir a Copa no computador, dicas do Link Estadão e da Wired
-> Arquivo: 6.5.2006 : TV a cabo informal na Índia, modelo domina 80% do setor.
-> Arquivo: 8.9.2005 : TV a cabo de graça, da China, pela web e em p2p no WSJ/Estadão.
-> Arquivo: 2.8.2005 : TV a gato ou TV a cabo popular por R$ 15,00 por mês
-> Arquivo: 18.5.2005 : Netflix e distribuição de vídeo copyleft descentralizado
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Smartphones, TV a Cabo, iPhone, Tablets e iPads

Re: C2C

rolo (v) - cesar ferreira

Msg sobre correrias C2C (de consumidor para consumidor) na Lista Metafora em 2003.

Re: C2C

27.05.2003 - Falai' PR, metafs,
PR  escreveu:
Alguém tem um link de algum estudo realizado nesse sentido?
Achei algumas coisas mas só pensando em Leilões.
Se pam o leilao estrumba q e' daquele jeito... tipo milianos qdo a revista time pagou um pau pro jeff bezos elegendo o maluco como homem do ano, saiu na mesma revista uma materia sobre o fenomeno do ebay, mostrando a correria das comunidades por afinidades e pequenos microempreendedores especializados q se formaram e ganharam fraguesia de alcance internacional. Demorou!

Mas alem dos leiloes online, uma pa' de neguinho usa o raciocinio c2c, se pam ate' mesmo ecommerce de artesanato e serviços de autônomos pode se jogar no c2c pq b2c fica embaçado. Liga nois:

Classificados (prehistoria do leilao, c2c sem preço variável)

- http://www.computadorusado.com.br
- http://www.macusado.com.br
- http://www.kakarekos.com.br

Trocas (c2c sem moeda)

- http://www.feiradorolo.com.br
- http://www.troque.com.br
- http://www.webtrocar.com.br
- http://trocandolivros.blogspot.com

Serviços e comunidades alimentados pelos próprios usuários e remunerados por succes fee ou bônus (a levada do Ivox q vc versou)

- http://viasampa.viaglobal.com.br
- http://www.zemoleza.com.br

(tinha sabesabe.com.br, se pam subiu o gas)

Ecommerce de artesanato

- http://www.feiradequemfaz.com.br
- http://www.maosdeminas.org.br
- http://www.mundareu.org.br
- http://www.losartesanos.com

Ta' ligado q outra coisa q neguinho na web fica no veneno e' site de encontros, se pam tb e' c2c ate' umas horas...o match.com tem ate' versao em portugues, 1-2 nem preciso te passar os links pq to ligado q nessas paradas vc e' fica ligeiro q e' daquele jeito :-)

Na verdade a idéia é conectar pessoas, comunidades carentes e tals. Mas parece que ninguém está pensando muito nisso... ou estou errado?
Se pam bacana pensa q web ainda e' goma so' de playboy, 1-2 tem do dom de levantar um ecommerce intermediando a manufatura e serviços dos prosumidores (produtor-consumidor) tipo o mundareu.org ai de cima. Neguinho leva mais fe' no esquema offline, feirinha, bazarzinho, clube de trocas, uscambau. Liga nois:

Jornal Estado - Clube de Trocas 16.03.2003
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/2003/03/16/eco032.html

Mas vai vendo, se colar no mercado livre vai trombar com uma pa' de microempreendedor especializados fazendo o corre e levantando o arrecado q e' daquele jeito. Ta' ligado q ate' site e design vc compra la':

Busca no Mercado Livre por design, site ou scripts.

Fui, nem me viu!

\//
Tupi


-> Arquivo: 20.7.2011 : Re A web é vermelha?
-> Arquivo: 15.7.2011 : Ticket 171
-> Arquivo: 28.4.2006 : Microcrédito C2C, empréstimos e investimentos pessoa a pessoa na internet
-> Arquivo: 31.3.2006 : Venda Porta em Porta no Jornal Diário de SP
-> Arquivo: 1.2.2006 : Projeto Terra Negra Brasil - Financiamento agrário para afro-descendentes
-> Arquivo: 16.12.2005 : Amigo secreto artesanal pela internet
-> Arquivo: 28.11.2005 : Salão de beleza em domicílio, matéria no Estadão
-> Arquivo: 31.10.2005 : Projeto Metacafé, Cyrano disse.
-> Arquivo: 19.9.2005 : Novos bancos comunitários em MG, nota no Estadão
-> Arquivo: 19.8.2005 : Etsy.com - Pelo fim da produção industrial em massa!
-> Arquivo: 28.4.2005 : Tanomoshi, consórcio de dinheiro, microcrédito autônomo e serviços financeiros c2c
-> Arquivo: 22.2.2005 : Unitus.com - Global Microfinance Accelerator
-> Coletando : Livraria Cultura: The fortune at the bottom of the pyramid
-> Compartilhando Banners : Livros - Utopian Entrepeneur, Generation T : 108 Ways to Transform a T-Shirt e TAZ. Zona Autônoma Temporária
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Artesanato, Scripts, Notas e Smartphone

Agitação Independente

Passando o chapéu

Msg sobre modelo de remuneração copyleft na Lista Metafora em 2002.

Re: Agitação Independente

28.11.2002 - Falai' Metaforas,
Daniel Pádua escreveu: (msg original abaixo)
recebe grana (ou outra moeda de troca) da própria comunidade. esquema medieval, neguim toca na praça, galera joga moeda.
Se pam a paradinha do arrecado na web ainda nao ta' pagando x por mes de bicho pra ninguem, mas tem uma pa' de aliados nessa correria testando alguns modelos de remuneracao em troca de bits e pixels copyleft.

Vai vendo:

Programas de afiliados
Cada neguinho q, atraves de seu link, parte pra dentro de paypal, amazon, submarino, somlivre, mercadolivre, uscambau e vc fatura sua parte.

Cafepress.com (merchandising online)
Mete um jpg no upload e pa' pum: tshirts, canecas uscambau pra pagapau comprar e sair vestindo a camisa da sua banca.

Wish List
Tipo o neguinho q inventou o phpnuke, o aliado la' nao ta' a fim de dolares mas tem o dom de receber presentes... se for por aquela materia de milianos na salon tem ate' umas minas sem vergonha nessa parada tb :-)

Fansigns, Bannerexchange, Linkania
Ouvi uma historinha d q no comeco da serie de animacoes spumco.com neguinho comecou divulgando so' com bannerexchange... agora ate' a nickelodeon molha a mao do bacana, demorou...

Aipiou, Sociedade por cotas, Fundos de investimentos
Neguinho ate' vai achar q eu to pagando comedia, mas tipo quem paga uma de gatao dizendo q a febre pontocom estourou e' aquele otario q cola sempre atrasado. Se pam debaixo daquela bolha sobrou a ideia de q o mercado d acoes, tipo vale do silicio, nivela trabalhador = consumidor = empreendedor/proprietario.

Marketplace de agentes independentes
Guru, elance, freeagents, ework, bullhorn... no brasil libero, elancers, wwwork, uscambau. Uma pa' de mano colando nesses sites e comprando e vendendo horas/homem e conhecimento de acordo com os projetos q ganharem em leilao... e' embacado ou nao e'?

Por ai'... a revolucao nao esta sendo televisionada nem bate cartao :-D

Sentiu firmeza?

\//
Tupi


Agitação Independente

28.11.2002 - Msg de Daniel Padua, respondendo Felipe Fonseca
FF falou:
n‹o vou discutir agora a essência (tá meio atrasado pra pensar for  real), mas concordas que, mais do que visualizar a situação ideal, precisamos criar os caminhos para a evolução?
com certeza, izq. na falta de modelos, viajei numa "possibilidade", justamente pra ter o que fazer. a criação desses caminhos é o que guiava a gente no início da lista, lembra? apesar dos temas terem mudado um pouco, eu ainda tenho como foco essa parada.
"recebe grana" de quem? aí que eu discordarei, assim que conseguir explicar por que. hojanoite mando algo.
recebe grana (ou outra moeda de troca) da própria comunidade. esquema medieval, neguim toca na praça, galera joga moeda. o copyright desde o início foi indenização. institucionalizada, claro. e com o super controle da produção artística, a gente perdeu um pouco a sensibilidade sobre "quando" jogar a moedinha. pior, como a gente não precisa lembrar de jogar a moedinha, porque é obrigatório, nem sempre sentimos que ela é importante para quem faz a arte.
outras coisas, por exemplo, o patrocínio de algum estúdio local, que ganharia grana gravando as bandas em formato digital e hospedando em servidores de alta velocidade para expor o trabalho em redes p2p. as above.
não entendi. esse esquema é aquele dos microestúdios digitais que a gente conversou uma vez. um tanto de microestúdios integrados com uma rede p2p open-source, capaz de criar relatórios de tráfego, e tal.
duvido. não acredito na viabilidade de uma transformação em todos os  níveis de uma vez só. digo, ainda existem realidades feudais e neolíticas no mundo. acho que ter a ilus‹o, como os comunalistas tiveram, de que as coisas só dariam certo depois que se transformasse o mundo inteiro, bão, é ilusão. 6 bilhões de almas, véi.
não falo de esperar uma mudança total. pô, isso nunca acontecerá. tô falando de plantar umas coisas no mundo que podem levar a isso, ou a  qualquer outra coisa imprevisível. não dá pra saber aonde vai parar, mas  dá pra fazer umas loucuras esperando uma melhora. e trata-se de criar  protótipos/modelos e fomentar o uso. deu, deu, não deu, não deu. não  falei hora nenhuma de apertar o botão vermelho gigante pra de repente "plim!"
porque tem gente que paga. só isso.
beleza, mas eles poderiam ganhar mais se mudassem o foco. no mínimo, o  mercado é maior.
falei que no puedo (fácil, né?)
tá bão.

inté,
Daniel


-> Arquivo: 7.2.2012 : Vaquinha para site e tesoureiro
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-> Arquivo: 27.12.2011 : Internet e Feudalismo
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-> Arquivo: 1.8.2011 : Re The revolution will be webified
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-> Arquivo: 28.9.2006 : Recicle1Político 3.0, nós vencemos!
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-> Arquivo: 26.5.2006 : Lanchecard, a moeda corporativa da merenda
-> Arquivo: 28.2.2006 : Milhas e Legs, moedas digitais corporativas
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-> Arquivo: 9.8.2005 : Folha de SP - Kibe Loco vai virar blogueiro profissional
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