31.1.06

Capitalismo cognitivo ou Economia da informação

Better stay informed
Better stay informed, a photo by PegaPPP on Flickr.
Liga nois, milianos no Converse trombei com essa rima de tiozinho da academia, se pam traduzindo pra levada marxista o q os anglo-saxões protestantes chamam de Era da Informação, economia da informação, uscambau. Vai vendo, evento em outubro de 2005 da UFRJ, RITS e MinC: II Seminário Internacional Capitalismo Cognitivo - ECONOMIA DO CONHECIMENTO E A CONSTITUIÇÃO DO COMUM.
CIRCULAR PARA PRODUZIR: Novos Mecanismos de Socialização do Conhecimento
Giuseppe Cocco
Professor Titular da ESS/UFRJ, Coordenador do LABTeC/FCC/UFRJ e Pesquisador do IETS.

A crise da relação salarial como causa da crise do Estado


O período neoliberal que parece estar se esgotando nesses primeiros anos do século XXI, começou, há um pouco mais de vinte anos, como solução da crise do Estado keynesiano e fordista. Essa crise, nos anos 70, tinha a ver sobretudo com os déficits estruturais e crescentes dos orçamentos públicos (dos Estados centrais bem como dos estados e/ou regiões provinciais e das grandes cidades).

Hoje em dia sabemos que, contrariamente ao que prometiam, os governos de Mrs. Thatcher (na Grã-Bretanha) e de Ronald Reagan (nos Estados Unidos) não conseguiram reduzir os desequilíbrios das contas públicas, mas sabemos também que os neoliberais trabalharam a crise do Estado do ponto de vista das transformações das relações entre capital e trabalho. Eles tentaram construir um novo consenso social contra o pacto social corporativo de origem fordista e, indubitavelmente, eles conseguiram mobilizar neste sentido novas camadas sociais de classe média e de trabalhadores não estruturados dentro da relação salarial da grande fábrica.

As duas décadas neoliberais foram as da difusão das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação. Uma difusão que não poderíamos deixar de enfatizar como tendo sido o fruto de um processo altamente paradoxal: ao passo que as políticas neoliberais iam privatizando e rompendo com os mecanismos fordistas-keynesianos de universalização dos serviços públicos, o desenvolvimento das novas tecnologias digitais ia ser puxado, apesar das opções estratégicas das grandes firmas do setor, pela microeletrônica (os personnal computers) e pela progressiva conexão das máquinas digitais pessoais numa rede cuja extensão não terá outro limite que o das próprias redes sociais. Com efeito, para além das questões ideológicas, o projeto neoliberal pretendia constituir o mercado num novo padrão de universalização dos direitos mais eficaz do que os mecanismos de universalização padronizados pela relação salarial formal.

Na era da grande indústria fordista, o fato de "ter direito aos direitos" estava completamente subordinado à integração produtiva dentro da relação salarial. A integração cidadã era secundária e derivada com relação à integração produtiva. Ter clareza com relação a isso permite desmontar o mito de que os desníveis em termos de universalização dos direitos entre as economias centrais e as periféricas fossem a conseqüência dos desníveis de democracia formal que caracterizariam os países do Norte (desenvolvidos) com relação aos do Sul (subdesenvolvidos). Muito pelo contrário, a universalização dos direitos era, antes de tudo, universalização da relação salarial e a clivagem entre o "Norte" e o "Sul" está inscrita, muito antes que na forma Estado, nas constituições materiais produzidas pelos processos de assalariamento constrangido que caracterizaram os países do Sul, e em particular o Brasil.

Isso significa que, para ter acesso ao conjunto de bens que constituíam a materialidade dos direitos (moradia, saúde e ensino públicos, bens de consumo duráveis e serviços públicos: o telefone por exemplo!), era preciso ser um trabalhador assalariado, antes nas camadas de trabalho intelectual de controle e, depois (isso apenas nos países centrais), no trabalho operário de produção. Era porque se estava integrado a esta relação de produção que se tinha acesso aos bens e aos serviços. No Brasil (de maneira emblemática), houve sim um processo de industrialização e, com ele, a edificação de um complexo sistema estatal de serviços que abasteceram um consumo cada vez mais sofisticado por parte das classes médias e, no período mais recente, de porções restritas do operariado (que, aliás, chegou a constituir-se em maioria social apenas em algumas regiões da Grande São Paulo). Desta maneira, ao contrário dos países centrais onde o acesso a esses bens se universalizou, no Brasil eles ficaram restritos às classes médias e, às vezes, como no caso do telefone1 , às camadas mais privilegiadas da sociedade. A relação salarial de tipo fordista (formal, da grande fábrica, com negociação sindical) estruturava, pois, o acesso à cidadania material. Quando ela era limitada a uma porção da sociedade, seu sistema de consumo também se encontrava restrito e a intensa intervenção do Estado (na regulação dos mercados pela proteção da indústria nacional e pelo controle da produção e distribuição dos serviços) não mudava o quadro em absolutamente nada. Ou seja, o que fazia diferença não eram a constituição formal e o nível de intervenção estatal, mas a constituição material (as bases sociais da dita intervenção estatal).

Crise e nova centralidade do trabalho vivo

A reestruturação industrial, a emergência de um regime de acumulação globalizado, baseado na produção de conhecimentos e num trabalho vivo (cada vez mais intelectualizado e comunicativo) podem (e devem) ser pensados como processos contraditórios, nos quais a contradição não é a que os opõem ao passado das homogeneidades fabris, mas a que se encontra no presente das novas formas de exploração e da composição técnica do trabalho.

A passagem para o pós-fordismo indica, antes de tudo, a instalação de novas relações entre a fábrica e o território, entre as forças de trabalho e a sociedade, entre os serviços e os usuários. O paradigma fundamental do pós-fordismo como modo de produção largamente socializado, baseado portanto sobre a comunicação social (esta é que alimenta a inovação, as tecnologias da informação e a chamada economia do conhecimento) de atores flexíveis e móveis, é o do trabalho imaterial.

A emergência do trabalho imaterial determina, portanto, uma transformação radical dos papéis, das relações e das hierarquias que caracterizam e estruturam o sistema industrial e sobretudo sua inserção no espaço metropolitano. Pois é a tradicional separação entre produção e reprodução que entra em crise. O paradigma pós-fordista define-se como "paradigma social" exatamente porque o novo modo de produção integra estes dois momentos e faz com que a circulação e a comunicação se tornem imediatamente produtivas. O trabalho imaterial tira sua centralidade de sua ambivalência, ou seja, de seu funcionamento como interface entre esses dois momentos.

Trabalho imaterial, capitalismo cognitivo e espaço público

Em função desta centralidade do trabalho vivo podemos entender a força do projeto neoliberal, bem como a lógica do capitalismo cognitivo e/ou da chamada economia do conhecimento.

A dinâmica paradoxal do capitalismo cognitivo é emblemática. Com efeito, na era do conhecimento, a valorização do capital passa por um jogo de constituição do tempo que os economistas definem como o fato da oposição entre aceleração da difusão e desaceleração da socialização dos produtos do trabalho cognitivo. Por um lado, o capital pretende estabelecer o domínio do futuro, de um tempo constituído pela aceleração da difusão (que aumenta o valor). Pelo outro, o capital precisa enfrentar a potência do devir, desacelerar e fechar o tempo constituinte da socialização do trabalho vivo (que diminui o valor).

A equação capitalista entre uma difusão cada vez mais rápida em face de uma socialização que deveria ser cada vez mais lenta se faz a custos incalculáveis. Os produtos do trabalho cognitivo (ou imaterial) não precisam da relação de capital para serem produzidos e não pertencem mais ao capital, pois eles coincidem com as próprias relações sociais de cooperação. A dimensão privada da riqueza como valor se sustenta na base da afirmação abstrata e arbitrária do direito de propriedade. Esta "sustentação" privada da riqueza para manter a extração de valor acaba reduzindo dramaticamente o potencial produtivo de riqueza.

Para se tornar valor, a riqueza deve ser difusa (pública), mas não pode ser socializada (comum). O público e o comum são mantidos separados. Esta é a força (o público, a difusão: os celulares para todo o mundo; a internet grátis; o baixíssimo custo dos hardwares e ainda mais baixo dos softwares) e a fraqueza (a discriminação na base do poder de compra do uso real dos serviços; os obstáculos à proliferação criativa dos usos das informações e de suas ferramentas impostos pela lógica proprietária do copyright) da proposta de universalização das condições de ter direito aos direitos via mercado. Mas isso não deve permitir que se esqueça o quanto o capitalismo cognitivo procura (e precisa) o/do público e como isso pode ser um vetor de inovação paradoxal naquelas situações, como a brasileira, em que os dispositivos de distribuição da riqueza e de acesso aos serviços eram e são, na base da mediação de um Estado autoritário, burocrático, racista e tecnocrático, ainda mais atrasados (menos públicos e em nada comuns) do que os mecanismos que o mercado oferece.

A equação do capitalismo cognitivo é paradoxal e se reproduz a custos incalculáveis, pois a produção da riqueza não pode mais se separar das condições de sua fruição: produzir o mundo é a mesma coisa que fruí-lo. A substância da riqueza depende da relação íntima e inquebrável de suas dimensões públicas e comuns: é o que emerge nos primeiros passos de um novo direito público, em particular na lógica pública da proteção do trabalho comum (da socialização). A lógica pública (do copyleft? 3 ) se opõe à lógica proprietária (do copyright) à medida que ela se qualifica pela proteção do comum, ou seja, dos produtos da atividade humana (por exemplo, as externalidades positivas e os usos inovadores). Os novos territórios produtivos são justamente os desenhados pela convergência do público e do comum.

Socializar a cognição: collecting x downloading

Tomemos o campo tecnológico como exemplo. Esfera plena do capitalismo cognitivo, para produzir tecnologia, obrigatoriamente, é necessário a livre circulação da informação, visto que na atual fase capitalista, o fruto do trabalho torna-se um medium, ou seja, mercadorias que possibilitam a comunicação entre os homens. Todas as mercadorias precisam comunicar cognição.

No capitalismo cognitivo, é a memória que é posta a trabalhar. A individual e a coletiva. Um usuário de Internet que queira produzir um site se guia por idéias surgidas a partir de seu grau de navegação na Internet e também pelo que existe na memória coletiva, ou seja, ele pesquisa sites semelhantes ao que quer criar, neles vê os conteúdos que não podem deixar de estar incluídos no seu site, se vincula a determinados sites criando uma seção de link, troca emails com alguns webdesigners para que eles possam avaliar o site que tenha criado, enfim, o trabalho cognitivo faz da produção uma comunicação com o outro. No trabalho cognitivo, todo sujeito está sujeito a outro e é ao mesmo tempo sujeito para alguém. E, neste sentido, há uma transformação no que seja propriedade. O uso da propriedade é uma propriedade do uso no capitalismo cognitivo. Quem usa é proprietário, porque o consumo de um bem imaterial, ao contrário do que dizia Marx sobre o consumo, não é final. Ou seja, não se destrói o produto no ato do consumo. O que é destruído é o seu invólucro, mas a informação é retida e potencialmente pode ser multiplicada. A condição de ser "pirata" não faz dos bens adquiridos algo que não pertença aos indivíduos. O sentido de autoria também parece estar sendo modificado, tanto quanto parece ser o sentido de produção/recepção na comunicação. Retomemos o copyleft.

A idéia central do copyleft, criado pelos programadores de software livre?, é dar a qualquer um a permissão para executar, copiar, modificar um programa e redistribuir versões modificadas - mas não se é dado ao autor a permissão para somar restrições de sua propriedade. Antes de ser uma provocação ao copyright, o copyleft cria um verdadeiro axioma ao preservar a propriedade intelectual do produto (reconhecimento do autor) negando a propriedade do produto intelectual (o produto é coletivo).

Assim, surge uma mediação fundamental para compreendermos o sentido do trabalhador do capitalismo cognitivo: a autoridade que desautoriza. Isto significa que o trabalhador cognitivo é formado por um ethos que, em seu núcleo, está o desejo de desautorizar qualquer instituição ou indivíduo do direito de monopolizar informações, visto que precisa delas para produzir.

Duas tendências de distribuição de conhecimento são encontradas no interior do capitalismo cognitivo. A primeira é focada no modelo do collecting, em que as obras, informações e dados estocados possuem um caráter fixo e intransferível. É um modelo mais utilizado por instituições como bibliotecas, museus, centros de informação, sistemas de crédito, indústrias culturais etc. Ele aprisiona a informação para fins comerciais / proprietários. Nesse modelo ainda a informação é orientada por uma racionalização que a submete a um conjunto de regras formais (indexação, classificação, reunião, formatação, subscrição etc). - determinantes para o estoque ou armazenamento. Nesse modelo, comunica-se mais a informação da classificação do que a informação classificada. O usuário tem acesso ao abstract, porém, a informação real, o produto real, só mediante a pagamento, em dinheiro ou preenchendo um cadastro com os seus dados, gostos e estilo de vida. Na prática, o que se estabelece é uma troca de informação somente entre atores privilegiados.

A segunda surgiu no interior do campo tecnológico e foi socializada para outras esferas da produção. Graças a um trabalho coletivo, foram criadas dezenas de tecnologias que possibilitaram a transferência de textos, imagens, áudio, vídeos de um computador para outro, os chamados programas peer-to-peer. Estes permitirão a implantação de um modelo alternativo ao collecting, intitulado de downloading, de caráter móvel e transferível, que distribuem bens e conhecimento de forma livre, sem intermediários. A tentativa de libertação do confinamento e a fuga dos usuários dos aparatos que confinam a informação demandam desses sujeitos a criação de um modo de comunicar próprio e um medium próprio.

O modelo do downloading nos permite especular que, bem diferente do capital, o trabalho cognitivo traz a possibilidade de sujeitos comunicativos tomarem a produção midiática para si. Essa talvez seja a ação que está no núcleo da inversão do processo de desigualdade social no campo do conhecimento: tomar a produção de medium para si. E fazê-lo circular, para então começar a produção. Antes do lema nefasto aprender a aprender, precisamos aprender a circular aprendizagem. Socializar um bem comum.

Tá valendo!


-> Arquivo: 13.1.2006 : The Business Experiment
-> Arquivo: 17.10.2005 : CLAP Conhecimento Livre e Aberto de Produção
-> Arquivo: 22.6.2005 : Telecentros auto sustentados e planos de negócios copyleft
-> Taba : Cachimbando
-> Compartilhando Banners : Livro - The Cathedral and the Bazaar

Blog do Andre Miani sobre Moedas Sociais


Moeda social do clube de trocas de Mogi das Cruzes, SP
Originally uploaded by tupi.

Liga nois blog do mano Miani rimando sobre as correrias dos clube de trocas, moedas sociais, uscambau. Vai vendo: http://miani.codigolibre.net.
Teve o dom, fez um catado escaneando dinheiro descentralizado, autônomo, tipo Ecosampa, Futuro, Luas, Bônus, pá e tal. É só dar linha na pipa.
É nóis envolvido, sem miséria!

-> Arquivo: 27.7.2005 : Topiqueiros (perueiros) aceitam moeda social Palmas no Ceará
-> Arquivo: 21.1.2005 : Dinheiro Digital, Mktplc C2C - Moeda Social Obirici
-> Compartilhando Banners : Livro - A Economia Solidária no Brasil. A autogestão como resposta ao desemprego.
-> Coletando : Amazon : Livro - The future of money. Creating new wealth, work and wiser world.

27.1.06

Balanço do trimestre na Tabadotupi - outubro a dezembro de 2005

Liga nois o salve milidias na Tabadotupi com o relatório do último trimestre, assinado pelo editor da Taba. Demorou, ligeiro usando a planilha colaborativa online grátis Numsum, vai vendo:
- Balanço do Trimestre outubro a dezembro de 2005
- Extrato do trimestre da Tabadotupi.tk, ano 3, outubro a dezembro de 2005.

Sem miséria!

-> Taba : Silvícolas
-> Taba : Coletando: Coletando Regras
-> Coletando : Mercado Livre : Mercado Sócios
-> Technorati Tags: , , , , , ,

Numsum, planilha grátis online colaborativa

numsum

Vai vendo, milidias trombei com esse esquema na internet, tipo planilha online, de graça, pá e tal. Olha a conversa: Numsum.com, ligeiro caí pra dentro tipo numsum.com/people/view/tupidataba/.
Numsum. Easy, Sharable Web Spreadsheets
Keep your records, lists and spreadsheets in one place online. Easily slice, dice and share with others.
You can use Num Sum for...
- Fantasy Sports Tracking
- Guest Lists and RSVPs
- Team Schedules — (and here's that schedule exported as a web page)
- Exercise Training Logs
- Home Budgeting
- Tracking Expenses
- Recording Project Progress
- Holiday Gift Lists
- Online Stock Portfolio
- Anything You Want!

É aquilo, tags, redes sociais, colaboração, emergência e a banca dando fuga de software copyright estilo excel, demorou. 1-2 molecada publica tabela do campeonato de street, dieta de caloria, uscambau e põe na roda.
Liga q se maluco liberar API, mashup vira a milhão, misturando Numsum com correria estilo Google Maps, Craigslists, cabelo avoa. Milidias levava uma fé q esse esquema ia virar com o Google Base, mas se pam tá valendo. Tudo no bolinho.
Se virar, virou!

-> Arquivo: 25.10.2005 : Google Base - All your base are belong to us?
-> Arquivo: 6.5.2005 : Teletrabalho e gerenciamento de projetos online, Evhead, Sproutliner.com e Backpackit.com
-> Compartilhando Banners : Telebox & Skype, conecta seu PC no telefone sem fio para usar Voip

Sayonara Aibo!



Milidias trombei no Slashdot com notícia cabulosa: Sony acaba com a produção do cão robô Aibo. Cachorro mecânico sai de linha, fim, daquele jeito. Olha a conversa no blog Digital World Tokyo: Heartless Sony puts down Aibo
Sony Japan has just used its quarterly earnings report to slip out the news that it is ceasing production of everyone's favorite robot dog, Aibo.
A Sony do Japão aproveitou o relatório de faturamento do trimestre pra deixar escapar a notícia de que vai encerrar a fabricação do cachorro robô favorito de todos, o Aibo.

Video: Regine71 - aibo loves to dance

Cruel.

-> Arquivo: 7.12.2005 : International Robot Exhibition em Tokyo
-> Arquivo: 20.1.2005 : Mundo Industrial - Asimo dando pinote
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Robôs

23.1.06

III Tributo ao Sabotage 24/1/2006 - Gravação do DVD

On the Road - XXXII
On the Road - XXXII
Originally uploaded by carf.


Vai vendo salve no blog Rap Evolusom:
Eternizando a memória do maestro do Canão ocorrera no dia 24 de janeiro na Favela do Canão no Broklin o 3º tributo ao Sabotage, organizado por seu eterno parceiro Celo-X e os mano da AP, Celo X garante que será um grande evento onde vai rolar a gravação do DVD tributo ao maestro do Canão, de ante mão convidamos todo o publico do hip hop para que possam comparecer ao evento e prestigiar os grupos. Mathematicos, DBS, Demenos Crime, Conciencia Humana, Dina Di, Criolo Doido, SNJ, SP Funk, Celo-X e grupos da região.
ORGANIZAÇÃO: Família Broklin Sul

Rap é compromisso!

-> Arquivo : 12.12.2005 : Victoria Abril faz ponta no Cine Favela Heliópolis
-> Arquivo : 8.11.2005 : TV da Gente, Racionais e Netinho representando
-> Arquivo : 18.10.2005 : Entrevista de Mano Brown sobre armas e desarmamento para o Jornal Agora
-> Arquivo : 6.9.2005 : Festa na Favela Godoy para gravação do DVD
-> Compartilhando Banners : Livros : Hip Hop a Periferia Grita, Thaíde. Pergunte a quem conhece e Capão Pecado
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : DVD de Rap

20.1.06

Elsewares, Uncommon Goods e Modern Artisans

can bracelets, front and back

Vai vendo, dando um pião trombei com uma pá de site estilo Etsy. Manufaturas C2C, artesanato, sob demanda, sob medida, daquele jeito. Se pam goma pra agente independente e consumo consciente. Liga nóis: Elsewares.com, UncommonGoods.com e ModernArtisans.com.
Tipo, no Elsewares tiazinha teve o dom de ofertar bracelete feito com latinha reciclada: Silver Beer/Soda Can Cuff
Ligeiro é a molecada dando fuga de pulseira pirata fabricada em escala industrial de massa. Outro bagulho louco é a bandeja feita com disco de vinil reciclado, vai vendo pra vender no Uncommon Goods, no Modern Artisans e aqui em Pindorama a banca do Atelie CSP tb teve o dom, vai vendo fotinha no Flickr.
Demorou!

-> Arquivo: 28.11.2005 : Projeto Metacafé, Cyrano disse.
-> Arquivo: 19.8.2005 : Etsy.com - Pelo fim da produção industrial em massa!
-> Taba : Cachimbando : Blog Idéias pro Mercado Livre
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Artesanal
-> Compartilhando Banners : Livro - A Economia Solidária no Brasil. A autogestão como resposta ao desemprego.

19.1.06

Edney (Interney) conta q largou emprego pra virar blogueiro profissional

Vai vendo, o mano Edney, milianos representando uma pá de fita blog, trocou uma idéia no blog Teras mandando salve q saiu da empresa pra se dedicar ao blog Interney.net lado a lado com a correria Shopping.interney.net. Se pam teve o dom de pagar de gatão como o primeiro blogueiro tupiniquim, agente independente remunerado com programa de afiliados, estilo Mercado Sócios e Google Ad Sense, uscambau.

Olha conversa: Teras - Entrevista com Edney Interney Souza

Tipo, milidias o guru Hernani do Buzzine tinha dado essa dica, ligeiro trombei com o mano Kenji do Vardump e ele disse q tinha ouvido a mesma historinha - Edney saiu da firma, deu fuga de pagar comédia desfilando de crachá pendurado no pescoço, bater cartão, daquele jeito e se jogou tentar a sorte e viver só do blog - então o Kenji endolou de mandar uma entrevista por email, idéia de mil graus. 1-2 tb mandei junto umas perguntinhas q dois palitos o Edney respondeu na humilde, firmeza total.

Aqui em pindorama até já teve blog onde maluco q começou só no sapatinho, representou e hoje tá no adianto por causa do sucesso e repercussão do site, q a banca paga um pau. Tipo milianos Clarah Averbuck do blog Brasileira Preta q virou escritora. O finado Mundo Perfeito, da Daniela Abade, q foi pro Terra e tb virou escritora. O mano do Kibeloco q assinou canetinha com Luciano Huck na Globo, a mina Just Lia do Dolls.com.br e o maluco do Charges.com.br, q tô ligado q não é blog mas paga de narrowcast, se pam forrou o malote pra rabiscar até pro Big Brother. Tá valendo incluir o corre da Bruna Surfistinha, q de blog virou DVD pornô, livro e se vacilar tb vira filme :-)

Liga q essas fitas foram mais na levada do conteúdo e trincaram levantando grana com contrato com portal ou corporação de mídia, merchandising e produtos tipo livro, palestra, copyright, daquele jeito.
O Interney foi diferente, estrumbou com o Blog FAQ, esquema de ensinar a molecada a cair pra dentro do blogverso, continuou papo reto com serviços online tipo Blogalize, Testes e Contadores de visitantes, e fez e faz o arrecado só com programa de afiliados. Cabelo avoa!

Vai vendo copy paste do blog Teras:


Edney Souza
Originally uploaded by akenji.

Teras - Entrevista com Edney Interney Souza

Edney, do site Interney.net, decidiu largar o cargo de gerente de sistemas no último emprego para se dedicar ao seu site em tempo integral. Embora no exterior alguns blogueiros famosos tenham resolvido partir para este empreendimento, no Brasil isso parecia um pouco distante, já que alguns modelos adotados lá fora era o de doações e de publicidade contextualizada, o que convenhamos, não é muito a cara da Internet por aqui. Nesta entrevista, Edney mostra que esta realidade não é tão distante assim.

Hoje, o site de compras do Interney.net aparece com frequência entre os Top 10 resultados na busca por qualquer produto no Google. Embora ele não faça a venda de nenhum produto, age como uma ligação entre o usuário e o site MercadoLivre, ganhando comissões no cadastro de novos usuários e na venda de produtos.

Enviei algumas perguntas por e-mail, o qual ele respondeu prontamente.

Teras - Jason Kottke foi um dos pioneiros nos blogs a largar o trabalho para se dedicar ao blog em tempo integral. Esta é a sua intenção ? Ou pretende se dedicar nos projetos que derivaram do seu blog, como a parte ‘Shopping‘ do Interney.net ?

Edney: No meu caso não creio que o blogging puro e simples possa me sustentar, mas ‘blogar’ serve de excelente laboratório para minhas teorias a respeito de arquitetura da informação, design, comportamento de usuários, search engine optmization e outros assuntos diretamente ligados à web. Pretendo fazer uma mistura da minha vivência corporativa e minha vida online para produzir uma consultoria diferente e inovadora, espero ter um modelo de negócio bem estruturado para propor ao mercado em breve.

Teras : Você trabalhava em qual área quando decidiu pedir demissão? Qual o cargo que exercia? Em que momento você achou que poderia viver so’ do blog/shopping?

Edney: Sempre trabalhei com informática, eu era gerente de sistemas quando pedi demissão para me dedicar ao blog em tempo integral. Já faziam 4 meses que a receita do blog/shopping havia ultrapassado a receita do meu emprego convencional e isso com uma dedicação mínima de tempo. Então em agosto/2005 dedici sair do escritório para trabalhar em casa.

Teras - Seu blog já era bastante visitado antes de ter a parte de compras. Qual é esta relação atualmente? Há mais visitantes por causa do Blog ou por causa do Shopping?

Edney: Eu tinha uma média de 4.500 visitantes únicos/dia no blog antes da criação do shopping em 2005, hoje eu tenho 8.000 visitantes únicos/dia em média. O Shopping tem hoje uma média de 85.000 visitantes únicos/dia.

Teras - Qual o percentual de visitantes que chegam ao seu site através de Search Engines? O Google corresponde a quantos % disso ?

Edney: 65% dos visitantes do blog vem de search engines, 95% destes 65% vem do Google. 78% dos visitantes do shopping vem de search engines, 98% destes 78% vem do Google.

Teras - Qual motivo você julga ser mais importante para o sucesso do seu empreendimento: pioneirismo no blog, serviços online e tutoriais q você disponibilizou, search engine optimization?

Edney: Se eu tivesse que ordernar o que você comentou seria assim:
1o) Tutoriais.
2o) Matérias sobre blog na mídia (eu não era assim tão pioneiro, mas os
tutoriais me transformaram em alguém que ‘tinha algo a falar’).
3o) Serviços Online.
4o) Search Engine Optimization
Em resumo, quando você tem conteúdo útil no seu site você torna ele um sucesso, search engine optimization veio em último porque se eu não tivesse conteúdo para as ferramentas de pesquisa eu iria otimizar o que? :)

Teras - Você pretende virar uma empresa, com funcionários, etc? Pretende atuar na consultoria em SEO? Pq?

Edney: Contratar funcionários é algo inevitável caso eu queira crescer, não consigo me ver cuidando do site, prestando consultoria, vendendo serviços e atendendo telefone tudo ao mesmo tempo. E eu quero crescer! :) Pretendo focar a consultoria em conteúdo e serviços e só depois tratar de search engine optimization, quero ajudar as empresas a transformarem seus sites em ferramentas que gerem resultados mensuráveis para seus negócios. Seja aumentando a base de clientes, seja fidelizando a mesma ou melhorando a imagem da empresa no mercado, tudo depende da relação do negócio com o panorama atual da internet: onde estamos e para onde vamos. Outro aspecto fundamental é preparar a empresa para a transformação que a internet está proporcionando, isso envolve criar uma cultura de internet na empresa para que ela interaja de forma mais próxima ao cliente que ela vai captar online.

Teras - Como e’ seu relacionamento com o Mercado Livre? vocês conversam diretamente, trocam dicas, etc? Tem alguma queixa?

Edney: Eles são ótimos parceiros, estou sempre discutindo idéias novas com eles por MSN, e-mail ou telefone. Tenho sempre o suporte que preciso e nada a reclamar, conhecê-los através dos encontros de Mercado Sócios e visitas ao Mercado Livre com certeza facilitou muito o relacionamento.

Teras - No último boletim para MercadoSócios, foi divulgado que o maior pagamento feito no último mês foi de R$ 67.000,00. Foi você? :-)

Edney: Infelizmente não! :) O Mercado Livre também não me diz quem foi, mas já me falaram em ‘recordes’ anteriores que era um Mercado Sócio que possuía peças integradas ao conteúdo além de um ‘Shopping’. Apesar de ter integração ao conteúdo a visitação do meu blog não é tão grande para ter uma participação siginifcativa nos rendimentos do programa, mas isso apenas
prova que trabalhar o conteúdo e a integração do mesmo com produtos relacionados ainda é a melhor estratégia.

Teras - você acompanha outros empreendimentos de blogueiros? Destaca algum?

Edney: Sim eu acompanho alguns, vou citar os blogueiros e deixar que vocês ‘descubram’ quais são seus empreendimentos: Alexandre Inagaki, Cris Dias e Nemo Nox. Todos eles tem projetos paralelos aos blogs que são baseados em conteúdo, e conteúdo de qualidade.

Teras - o Interney Shopping tem concorrentes? Quais os maiores?

Edney: Sim, o que seria da vida sem concorrência! :) Existem 3 que eu dou sempre uma olhadinha, são sites que possuem seu conteúdo proprio e um shopping anexo, bem similar ao InterNey Shopping: Baixaki, Top30, Fontes Grátis.

Teras - No tempo q você manteve seu blog inativo, logo após trocar de emprego se não me engano, você pensou em desistir ou foi circustancial?

Edney: Foi circunstancial (stress), e sim foi logo que larguei meu ‘day job’, minha caixa de e-mails tinha centenas de mensagens para responder, eu tinha erros em dezenas de scripts que não haviam sido corrigidos desde a última migração de servidor, um monte de compromissos pessoais pendentes a mais de um ano e uma rotina diária a ser recriada. Passado esse vendaval eu voltei a escrever.

Teras - Parece q você voltou a postar com mais frequência, existe algum plano diferente na linha editorial do blog ou vai manter como sempre era?

Edney: Neste momento não estou pensando em mudar nada, mas estou pensando em convidar alguns amigos para escreverem em seções novas.

Teras - Diferente dos EUA, os blogueiros de destaque aqui no Brasil sao originários ou são absorvidos pelos grandes portais da midia. Você concorda? Você aceitaria o convite de se submeter a um portal tipo UOL ou Terra?

Edney: Eu não vim de nenhum portal e acho difícil ser convidado para integrar algum, por ser originário do ‘mundo de sistemas corporativos’ meu primeiro pensamento é abrir uma consultoria de negócios onde eu possa fundir minhas experiências on-line e off-line. Eu não consigo ver claramente o que eu faria em um portal, acho o Interney.net muito eclético pra ser encaixado em
um portal, pelo menos na filosofia atual dos portais onde cada integrante se restringe a assuntos/serviços específicos.

Teras - Se você tivesse dinheiro sobrando, investiria em alguma start-up na internet ou montaria uma pousada ou coisa parecida (tijolo e cimento)?

Edney: Internet, inclusive em alguns meses teremos a parceria da InterNey Informática com outra empresa recém criada de internet, o produto deles tem uma relação direta com o que quero oferecer em minha consultoria.

Teras - Muitos dos que largam o emprego para se dedicar a blogs, têm como fonte principal os anúncios do Google AdSense. No seu caso, os banners do Google ocupam uma parte mínima (quase escondida) nas páginas. Por quê? O retorno que você tem com o ML é maior que com o AdSense? Já fez testes neste sentido?

Edney: Quando coloquei a vitrine do ML acima do banner do AdSense minha receita com o Adsense caiu quase 50% porém a peça do ML que foi colocada no lugar rende quase 4 vezes mais do que o valor que foi diminuído do AdSense. Isso se deve principalmente ao fato de que minha vitrine também é contextual, ou seja, os visitantes enxergam ofertas do Mercado Livre que são relacionadas com a página em questão. Isso também traz alguns problemas, por exemplo: meu
algoritmo decidiu que os produtos que tem maior relação com o termo ‘blog’ no Mercado Livre são os produtos da Bruna Surfistinha então todas as minhas páginas onde o termo blog foi o mais ‘forte’ está mostrando produtos da Bruna Surfistinha, ainda estou em dúvida sobre colocar filtros na
ferramenta, buscar alternativas dentro da fórmula do algoritmo, ou deixar como estar e esperar o ‘hype’ sobre a Bruna passar.

Teras - Você segue alguma rotina diária, encarando como se fosse um trabalho? Se sim, qual é esta rotina?

Edney: Basicamente meu dia de trabalho se organiza da seguinte forma:

Leio meus e-mails (e outros contatos com o mundo exterior).
Confiro minhas estatísticas.
Desenvolvo novas ferramentas e efetuo manutenção nas existentes (não necessariamente nessa ordem).
Executo alguns scripts diários de limpeza e organização do site e da base de dados (estou trabalhando pra começar rodá-los via cron job)
Analiso o desempenho das aplicações que estão no ar e com base nessa análise decido o que vo fazer no dia seguinte.

A publicação de alguma coisa no blog não segue uma rotina definida, se encontro algo interessante ao longo do dia eu faço uma pausa para blogar.

Teras - Você tem uma página que relata sua experiência com alguns sites afiliados, como é a situação atual? Tem tirado uma boa grana de outros programas também? Nos programas de MultiLevel, está com uma árvore descendente grande?

Edney: Os que estão lá estão me pagando regularmente, as maiores rendas são do ML e AdSense. O único MultLevel é o Riqueza, tenho uma árvore grande lá que me gera resultados mensais, mas certamente estaria recebendo mais deles se eu estivesse vendendo diretamente. O Herbalife adicionado recentemente também é Multlevel, é um empreendimento de uma das minhas irmãs não meu, todo na família emagreceu, então resolvi fazer a promoção no site.
Semanalmente recebo propostas de diversos programas multinível, mas além dos citados não encontrei nenhum outro que me parecesse sério.

Valeu! :-)

Liga q dando linha nessa pipa, o próximo blogueiro na fila de garantir sustentabilidade autônoma baseada em programa de afiliados é o Cocadaboa, milidias engatilhou o Leiloesbizarros.com, se virar virou.

Sentiu firmeza? Sem miséria.

A revolução não será televisionada!

Update
14.5.2006 : Entrevista de Edney na Revista Época - Ganhar 20 mil com blog

-> Arquivo: 9.8.2005 : Folha de SP - Kibe Loco vai virar blogueiro profissional
-> Arquivo: 18.7.2005 : Cocadaboa no Mercado Livre
-> Arquivo: 25.5.2005 : Carreirasolo.org discute sustentabilidade de blogs tupiniquins
-> Arquivo: 5.11.2004 : Blogverso: Dolls no Link
-> Taba : Coletando
-> Taba : Cachimbando : Biro de Midia Compartilhado
-> Coletando : Mercado Livre : Mercado Sócios
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Bruna Surfistinha
-> Compartilhando Banners : Livro - Blogs!

Hospedagem de vídeo grátis - Quadro comparativo no blog TechCrunch

Liga q milidias rimei sobre a correria de hospedagem grátis de video na web. Tipo Revver, q remunera por clique, You Tube, Google Video, uscambau. Liga q ligeiro o blog TechCrunch fez uma análise comparativa, tipo versando lado a lado cada tecnologia, ferramentas, formato do arquivo, pá e tal.
Revver, You Tube, CastPost, ClipShack, DailyMotion, Grouper, OurMedia, Vimeo and vSocial.
TechCrunch - Comparing The Flickrs of Video
Instead of writing individual profiles on each of these, I’ve created a quick chart that give a basic overview of the features. I’ve included only those companies that provide a web-based (v. client) service that hosts the videos on your behalf. Because of these requirements, great services like VideoEgg (profile) are not included.
Here’s the chart...



Teve o dom! Mas ligeiro bacana já se jogou lançando corre novo, estilo Boltfolio (q captura direto da webcam), Myspace e Multiply (q agora tb hospedam video).
Sem miséria.
A revolução não será televisionada!

-> Arquivo: 3.11.2005 : Revver.com - Hospedagem de vídeo grátis q remunera quem publica
-> Coletando : Buscapé : Web Cam
-> Compartilhando Banners : DVD - Rádio Favela. Uma onda no ar
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Web Cam e Câmera DV (Video Digital)

13.1.06

Deize Tigrona no Royal Baile Funk no Vegas 16/1/2006

Flyer Royal Baile Funk - 16/1/2006 no Vegas em Sao Paulo
Liga nois convite do corre novo dos manos do Coletivo Marginal.
ROYAL BAILE FUNK por COLETIVO MARGINAL
www.coletivomarginal.art.br
Deize Tigrona!!! DJ Grandmaster Raphael
DVJs Coletivo Marginal

16 de janeiro de 2006, segunda feira, 23hs
VEGAS - Rua Augusta, 765
Entrada R$ 20,00 (R$ 15,00 na apresentação do flyer)

Royal Baile Funk é um projeto do COLETIVO MARGINAL.

A idéia é uma festacom o objetivo de mostrar o que há de mais nobre e bonito no Funk Carioca através de som e imagem.

Num primeiro momento um set audiovisual é construído com o que há de melhor desse ritmo musical. Sons e imagens remixados pelos DVJs COLETIVO MARGINAL.
Logo em seguida entram as atrações musicais (MCs e DJs) acompanhados pelas projeções do coletivo.

Royal Baile Funk vai ter sua festa inaugural no ClubeVegas dia 16 de janeiro de 2006com a participação de DEIZE TIGRONA e DJ GRANDMASTER RAPHAEL.

O Coletivo Marginal é um selo multimídia que foifundado em meados de 2005 pela união da diretora AnnaPenteado, do VJ Rodrigo Dutra e do produtor RicardoCadão com a intenção de trabalharcom conteúdos audiovisuais ligados à culturasmarginais.

DEIZE TIGRONA

Deize Tigrona é a musa da injeção.
- Ela é conhecida como Deize Tigrona, mas também ficou famosa como Deize da Injeção, por causa de uma de suas músicas, chamada Injeção, que faz sucesso nas boates cariocas.
- Trabalhava como empregada doméstica e, por conta do sucesso, acabou deixando a profissão.
- Aos 26 anos, Deize é casada há dez e tem uma filha, de três anos.
- Já cantou com a cantora inglesa M.I.A, sensação do último Tim Festival.
- Inimiga da Tati: Questionada sobre a amizade com Tati Quebra-Barraco, Deize não tem meias palavras: "Mais ou menos, né? Ah! As pessoas quando vão cantar a música dos outros têm que avisar, né? Ela começou a cantar Eu Esculacho, quando fui ver, já estava registrada e ela não falava que a música era minha. No final fui falar com ela e ela ainda brigou comigo!".
- Foi uma das protagonistas do documentário Sou Feia Mas Tô na Moda, de Denise Garcia. A obra fala do universo das mulheres no funk.
- Deize teve como principal inspiração para escrever suas músicas a minissérie Hilda Furacão.
- Sobre a invasão das mulheres no ritmo do funk, Deize afirma: "As funkeiras falam de sexo, são lúcidas, têm articulação verbal".
- Logo no início da carreira, ela dizia: "Para mim é difícil dizer que sou artista. Apesar dessa fama, não tenho nem dinheiro para trocar a laje de casa. As pessoas me dizem que tenho que ter mais ambição e realmente tenho achado que preciso querer mais, mesmo".
- Quem freqüenta os clubes noturnos cariocas não sai da festa sem cantar o refrão: "Fama de putona só porque como teu macho", da canção Esculacho, de Deize.
- Sucesso nacional e internacional, Deize já se apresentou para seis mil pessoas em Paris.
- Fã do iPod, ela curte sons de Rita Lee, Djavan e Lulu Santos.
- Graças ao sucesso do funk conseguiu comprar uma casa na Cidade de Deus, onde sempre morou.
- Deize canta funks polêmicos desde 1997, quando ganhou um concurso de rap na Cidade de Deus.

DJ GRANDMASTER RAPHAEL
- Disk jockey, sonoplasta e operador de áudio,Ângelo Raphael, sempre esteve ligado ao segmento do áudio profissional e do funk music, sendo conhecido no meio como Grandmaster Raphael desde os tempos em que trabalhava nas rádios Tropical FM, Imprensa FM.
- DJ Grandmaster Raphael toca desde miami bass, ritmo que influenciou o funk dos anos 80 até o Funk Carioca como conhecemos hoje.

Paguei um pau! Até mandei um salve Eu quero fazer isso lá na goma do 43 things mas tá embaçado pra formar o bonde :-)
Demorou!

Updates:
29.4.2006 : Sou Feia Mas Tô na Moda, documentário de Denise Garcia
2.3.2006 : Deize Tigrona e Edu K no video clip Sex-O-matic

-> Arquivo: 2.7.2005 : Funk Carioca, arranjo produtivo copyleft na Revista Carta Capital
-> Coletando : Mercado Livre : Funk Carioca e Calça da Gang
-> Compartilhando Banners : Livro - Cidade de Deus



The Business Experiment

The Wisdom of Crowds

Liga q milidias no Blogdex trombei com essa correria dos gringos. Tipo uma incubadora de negocios no estilo colaborativo, online, pa' e tal. Ligeiro cai pra dentro, era em cima da rima de um tiozinho q mandava o salve: "wisdom of crowd - sabedoria da multidão". Se pam pagava um pau pra votação online, poll pra toda obra, toda mão, pá e tal. Maluco ganhava credito, se pam moeda digital virtual, ou share, cota, se bagulho virar. Muito louco, ainda tô meio perdido naquela goma, open source pra plano de negócios ou emergência de bacana, mas tá valendo. A banca já votou se jogar na correria do Askspaces, teve tiozinho q já deu fuga com uma distro separada, e a treta é muita conversa e ninguem pra puxar trampo pesado. 1-2 saiu matéria na Business 2.0, sente o drama:
The Wisdom of Crowds (Beta Version)
Open-source idea generation. Transparency. Democracy. Sounds great- but can it work in a business?
December 2005 By: Jory Des Jardins

What's an Organization man to do? He has learned from five years of nastiness that big companies with Renoirs on the top floor are neither trustworthy nor very satisfying places to work. And dotcom startups were a kick, but they turned out to be not the most relevant or stable joints in the world.

So there he is, back in the corporate office park--employed, at least, and yet unable to see employment in the same old way. He has experienced the possibilities of meritocracy, of hatching an idea and growing it. Perhaps next time, with a real business plan, a startup could work out: He would get help from others with the same vision; information and decision making would be shared, as would the rewards. It would be a business by and for the people!

It might look like the striking, imperfect, evolving creation of Rob May, who has spent months fleshing out his vision of distributed work with a company (sort of) called the Business Experiment (TBE). It's a virtual incubator that both allows and requires stakeholders--anyone with interest and an Internet connection--to help conceive a venture idea, self-organize, and run the business. It's utopian and also, in concept, pretty profound.

The spark was James Surowiecki's book, The Wisdom of Crowds (Doubleday, 2004), which explores the possibilities of group intelligence in making decisions. May wondered: If he created the right conditions, could a crowd start a viable company? He launched TBE in July, announcing the plan on his popular blog, Business Pundit, and soliciting feedback. The response was mixed. "A lot of people were supportive," May says. "Some said the idea was ridiculous; a few said, 'Hope you have a good lawyer.' "

Using open-source software, May built a Web site to act as a virtual boardroom where individuals can register, vote on ideas, review updates, and engage in discussions. He created a compensation system that awards equity points for submitting winning ideas, voting, and assisting with business planning. The profits from every project would be split, with at least 60% to the crowd, based on each person's point total.

In just over a month, nearly 900 stakeholders had whittled down 60 proposals to half a dozen, including a capital-intensive MP3 retail kiosk business and a social-networking site for business travelers. The winner: an online service named, not coincidentally, the Wisdom of Us, scheduled to launch in early 2006, which would give small-business customers access to multiple consultants' advice. "I don't even like the idea we voted on," May confesses. Still, "I want to see if the experiment will work."

TBE is an example of "commons-based peer production," a nonhierarchical, fully transparent form of work usually referred to as peer to peer, or P2P. It's not a new concept--open-source software development has been out there for 15 years, with the Linux operating system its most celebrated success. But typically, P2P projects are "staffed" with uncompensated people who have more passion for the idea than for any resulting profit. And "since cooperative production for the market can fail and lose money, it's a serious proposition," says Michel Bauwens, a former information analyst with the U.S. Information Agency, who now writes extensively on the evolution of P2P.

How TBE fares could hold intriguing lessons for other businesses. Despite their messiness, P2P projects are attractive because they're designed to be transparent. In fact, P2P lending sites such as Zopa.com are premised on the ability of lenders to set their own terms and of borrowers to choose from rates set by lenders. P2P is also efficient. The online resource Wikipedia has amassed more than 770,000 voluntarily submitted articles on topics ranging from Aa (a village in Estonia) to ZZ Top in just four years, proving the technology's potential breadth. Even corporate elders like Procter & Gamble are experimenting with collaborative online communities as a way of leveraging their R&D investments.

So how is the Wisdom project actually doing? Just so-so. May now admits that the selection process should have been more rigorous: Participation dropped off after the business concept was chosen, indicating that many didn't like the idea. So rather than grow his crowd organically, out of sheer passion for the project, May finds himself now dealing with folks who are interested but not always very motivated.

May offered teams additional points for fleshing out a business model and a plan - but participation is still sporadic. "No one is stepping up to drive this thing," he says. Part of the reason may be the self-editing wiki software the teams use for communications, which isn't intuitive for most people yet. But there simply may be limits to the appeal of virtual participation--or really, of organizational democracy. "One of the biggest problems is silence," says TBE member Sean Clauson. Unless someone has a radical idea, or strongly opposes an idea, there's little discussion one way or the other. "In traditional organizations, you get a raised eyebrow or a nod of the head to tell you how an idea is going over. Here, we're in a world without feedback." Lacking cues to act on, the crowd falls into complacent groupthink.

Indeed, TBE yielded a telling result recently when May polled stakeholders about "microchunking," breaking down the project into small, discrete tasks and allowing contributors to take on only what they were good at. A cascade of comments followed--providing opinions on implementing the business--but no initial offers to actually do the work. The response revealed both the promise and the elusiveness of P2P: The crowd may be wise, but it's worthless if it won't act.

Se virar, virou, tá valendo!

-> Arquivo: 17.10.2005 : CLAP Conhecimento Livre e Aberto de Produção
-> Arquivo: 22.6.2005 : Telecentros auto sustentados e planos de negócios copyleft
-> Taba : Cachimbando
-> Compartilhando Banners : Livro - Marketing Hacker
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Hospedagem de sites e Webdesign

Concurso gringo de Carrinho para sem teto ou catador de recicláveis

Veículo-casa para sem teto
Liga nois concurso gringo bem louco dos manos do site Designboom. Vai vendo:
shelter in a cart
design a cart that can provide shelter and storage.

urban homeless use carts to carry their possessions and to collect goods (like bottles, cardboard, etc.) that they then return to various recyclers in exchange for cash. this provides a small and valuable income. it is essential that your cart design not only accommodates all these functions but that it is affordable (for production and for private parties or charity organisations who wish to donate them).

Na mesma levada do esquema do Concurso de Design Social do Ministério do Desenvolvimento, se pam, quem teve o dom de participar do concurso tupiniquim, 1-2 inscreve pra fita gringa, daquele jeito.
A revolução não será televisionada!

-> Arquivo: 15.8.2005 : Projetos de arquitetura nômade de Lerner para Prefeitura de São Paulo no JT
-> Arquivo: 8.8.2005 : Casinha solidária proibida em São Paulo
-> Arquivo: 27.7.2005 : Concurso Design de Caráter Social - Transporte individual de carga e reciclagem
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Reciclagem ou Barracas
-> Compartilhando Banners : DVD - O invasor
- > Coletando : Amazon : Livro - Mobile, the art of portable architecture
-> Coletando : Livraria Cultura: Livro - Manual do Arquiteto Descalço

Blog Game Reporter e Certezas Provisórias agora no Wordpress grátis

wordpress-login-1

Liga nois corre do mano Dolemes se jogando em blog novo. Vai vendo: http://gamereporter.blogspot.com
Bem louco!
1-2 a mana Elly tb deu fuga daquele blog no zip.net e se jogou no http://ellyguevara.wordpress.com.

Liga q mildias o wordpress teve o dom de liberar grátis o esquema blog, bagulho q representa e a banca nerd paga um pau. Dá pra dividir post por categorias, comentários recentes na welcome page, uscambau. Ainda não deixa personalizar o rabisco do template, mas tá valendo.

É nóis envolvido!

-> Arquivo: 5.11.2004 : Blogverso: Dolls no Link
-> Compartilhando Banners : Livro - Blogs!

10.1.06

Editora Fina Flor, matéria no jornal Diário do Comércio


Livro de notas com mosaico
Originally uploaded by Guapa_morena.

Liga nóis historinha das minas da microeditora Fina Flor. Correria estilo impressão sob demanda, artesanal, lado a lado com empreendedorismo, teletrabalho, pá e tal. 1-2 tá valendo replicar a levada pra blog ou fotolog q quer virar livro, literatura ou mercadoria, demorou. Vai vendo:

Jornal Diário do Comércio
23/11/2005 Sonaira San Pedro

Os livros exclusivos das moças de fino trato

Para Cristiana Lisbôa e Fernanda Tavares, a falta de dinheiro não foi empecilho para abrir a própria editora, a Fina Flor. A criatividade falou mais alto.

Fernanda Tavares (à esq.) comanda o negócio em Porto Alegre. Cristiane Lisbôa, em São Paulo. Além de unidas pelo sonho de publicar os próprios livros, a distância também foi vencida, graças à tecnologia, para a produção desta imagem, montada com duas fotos.

Os primeiros livros publicados pela editora eram cópias feitas em xerox e grampeadas. As tiragens dos livros da Fina Flor alcançam apenas os 300 exemplares. Um projeto para 80 unidades confeccionadas de forma artesanal custa em torno de R$ 4 mil. Os preços dos livros variam entre R$ 20 e R$ 200 e podem vir em pacotes especiais

Fina Flor. O nome da editora é tão esmerado como a proposta das duas irmãs gaúchas que a criaram, Cristiane Lisbôa, 24, e Fernanda, 18. A idéia é publicar livros com textos primorosos, e também transformá-los em obras de arte, aplicando trabalhos manuais. As edições nascem com tiragens pequenas, e são mantidas longe das prateleiras das livrarias.

O negócio está fazendo tanto sucesso que, menos de um ano depois que a editora foi fundada, ela já está se expandindo para a Europa. "Começou como uma grande brincadeira, quando uma amiga e eu juntamos vários fragmentos de nossos textos numa história só e fizemos livrinhos para distribuir de graça", lembra-se Cristiane.

A idéia chamou a atenção dos mais antenados, e Cristiane se uniu à dona de uma livraria de Porto Alegre para promover uma tarde literária. "Nós trocávamos meus livros, que na verdade eram um punhado de cópias xerox grampeadas, por alimento não perecível", conta Cristiane. "Arrecadamos 500 quilos em uma tarde." Era hora de ela publicar um "livro de verdade", e Cristiane não queria procurar uma editora, pois planejava fazê-lo de forma independente. "Organizamos uma lista de nomes possíveis para nossa minieditora, e então escolhemos Fina Flor", conta Fernanda, sua irmã, que acaba de entrar no negócio.

Porto Alegre–São Paulo

A editora já publicou sete livros, de autores como Xico Sá, Pink Wainer e Thaís Lima. Até o final do ano devem ser lançados mais três. Cristiane mora aqui em São Paulo, onde faz a avaliação literária dos originais que chegam com propostas de serem editados. Fernanda continua em Porto Alegre, onde viabiliza os recursos necessários à edição do livro, estima o prazo para que tudo fique pronto e organiza o lançamento e a divulgação. "Não temos uma linha editorial, mas dois conselheiros editoriais nos ajudam na escolha do que for bom, independente do gênero de texto", diz Fernanda.

Edições limitadas

As tiragens dos livros da Fina Flor nunca ultrapassam os 300 exemplares. "Primeiro porque não podíamos bancar uma edição muito grande, e fazer mil cópias de um escritor que está começando é pedir para estocar livro em casa", diz Fernanda. As livrarias, que ficam com metade do valor final do livro, estão fora dos planos das irmãs. Os exemplares são vendidos na festa de lançamento e também pelo site da editora, que tem serviço de entrega. "Queremos publicar textos com ótima qualidade literária, e com um quê de exclusividade", afirma Fernanda. Eles são mesmos incomuns, já que levam trabalhos artísticos manuais. "O livro do poeta Xico Sá tem a capa toda grampeada, texturas e vem dentro de uma meia", diz Fernanda.

Outro modelo da editora é vendido numa bolsa de vinil. Desse jeito, os livros também ganham valor de objeto. "A gente coloca a mão em todos eles, que levam o autógrafo dos seus autores", conta Fernanda. Toda a parte gráfica é pensada e produzida por um artista plástico. "O desafio é equilibrar história e o texto com um projeto gráfico interessante", diz Cristiane.

Obras e arte

A arte é o que mais influencia nos preços finais dos livros, que variam entre R$ 20 e R$ 200. "Quem compra o produto da Fina Flor não o leva apenas pelo texto, mas pela arte, pela vontade de ter uma obra acompanhando a história", afirma Fernanda. "As pessoas que só querem saber do texto podem xerocá-lo." O investimento médio em um projeto que tenha tiragem de 80 exemplares é de R$ 4 mil. Nesse caso, espera-se um retorno de R$ 7 mil. "Como escritora, acho um absurdo as editoras pagarem cerca de 5% do valor do livro para quem o escreve", diz Cristiane. "Então, pagamos 20% para o escritor."

Sem dinheiro

Quando os escritores Xico Sá e Pink Wainer procuraram as irmãs para lançar seus livros pela Fina Flor, a editora ainda não tinha dinheiro para investir nessa idéia. "Só que a gente queria abraçar o projeto de qualquer jeito, então eles pagaram a gráfica e nós produzimos os livros", conta Cristiane. "Pelo nosso trabalho, mais o serviço de entrega e o uso do nome da editora, ficamos com 10% do valor final de cada unidade." O resto do lucro foi repassado aos escritores. "Foi uma tentativa que está dando certo", diz Cristiane. "Que bom que apostamos naquela idéia!", reforça.

Revista literária

Da primeira investida aos últimos projetos, as irmãs deram um salto respeitoso. Já no ano que vem, elas devem lançar uma revista literária bimestral com o nome da editora. "Em 2006, só vamos editar dois livros, que ainda estão sendo selecionados", adianta Cristiane. "Eles são projetos ambiciosos e muito especiais para a Fina Flor, pois
também devem ser lançados em Portugal e na Espanha, de acordo com propostas que recebemos de lá." Ela conta que boa parte das vendas pela internet vão para a Península Ibérica e, por isso, as irmãs acreditam no mercado europeu. "O público estrangeiro que compra pelo nosso site tem pedido para fazermos os lançamentos também em seus países", orgulha-se Cristiane. E os bons ventos do sucesso já estão levando a fragrância criativa dessas duas flores para o Velho Continente.


Sentiu firmeza?
A revolução não será televisionada!

Update:
7.2.2006 : I Concurso Literatura para Todos, seu blog pode virar livro e ganhar R$ 10 mil

-> Arquivo: 15.6.2005 : Livros sob encomenda no Estadão 8/6/2005
-> Arquivo: 20.1.2005 : Manufaturas Impressão c2c - Micro editora Fina Flor
-> Taba : Discursando : Nas Listas : Metáfora : Copyleft impresso e manipulavel
-> Compartilhando Banners : Livro - Blogs!
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Livro e Apostila

6.1.06

Rio Craigslist.org

Clichê

Dando um pião, trombei com a versão carioca do Craigslist.
Vai vendo: rio.craigslist.org
A banca rimando em inglês, por enquanto, se virar, virou.
Já tem maluco gringo oferecendo trampo de frila esquema teletrabalho remoto: Off Shore Flash & Web Developer - Wireless Entertainment. Nem colei mas se pam no personals deve ter uma pá pagando um pau pro Rio de Janeiro e o bonde da calça da gang :-D
Demorou!

-> Arquivo: 6.12.2005 : Teletrampando pros gringos
-> Arquivo: 2.7.2005 : Funk Carioca, arranjo produtivo copyleft na Revista Carta Capital
-> Arquivo: 30.3.2005 : Tags e gentenomia, já é!
-> Arquivo: 14.2.2005 : SP Craigslist.org
-> Compartilhando Banners : Livro - Cidade de Deus e Livro - Cabeça de Porco
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Calça da Gang

Tupiconomics #1 - Por que os empregos com registro em carteira estão aumentando?


Milidias trombei com noticia e estatísticas no site do Jornal Valor de 15/12/2005, olha a conversa: Criação de emprego formal bate recorde

Tipo, por que contrariando a lógica do emprego informal, autônomo, clt sinistra, nota por fora, cooperativa 171, os empregos com registro estão aumentando?
Se pam é por causa do crédito consignado com desconto direto na folha, em vigor desde 2003! :-D
1-2 tem maluco trocando uma idéia com bacana de firma pra conseguir dinheiro emprestado com juros mais barato, sei lá. A correria é só pra empréstimo pessoal, pessoa física, empresa mas nem, mas em Pindorama ligeiro vira esculacho, daquele jeito :-)
Tá valendo, vixi, sem miséria!

->Arquivo: 4.10.2005 : Cotas para afro-descendentes nas empresas e corporações
->Arquivo: 28.4.2005 : Tanomoshi, consórcio de dinheiro, microcrédito autônomo e serviços financeiros c2c
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Emprego
-> Compartilhando Banners : Livro - A Economia Solidária no Brasil. A autogestão como resposta ao desemprego.
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